Serenata
Um poema de amor, quando cantado,
É numa serenata que se diz.
Quem ama o confessa, ao seu amado,
A sua condição de aprendiz.
E tudo quanto canta é um lamento
Que improvisa no seu coração.
Espera alvorotar, nesse momento,
Os sinos que acordam a paixão.
Ah, como se deseja o sinal
Que espelhe o sentimento a despertar...
O Amor assim, nunca é igual.
Amadurece na luz do luar
Através do sorriso divinal
E assentimento. Um beijo o irá selar.
SOL da Esteva
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