O sonho em que medito
Quero-te
Como no primeiro dia,
Que foi nascimento
E também minha ilusão.
Eu não soube guardar
A alegria
No êxtase da adoração.
Perdi-te!...
…Continuo a amar-te.
Disse-te do meu Amor
E soubeste compreender
Partilhando esse sabor,
Entrega e doação…
Selamos, num beijo,
O juramento comum
Livremente aceite e dito.
Agora, sinto-me só
Num casulo de Amor
E por companhia
A dor
E o sonho em que medito.
SOL da Esteva
Etiquetas: O sonho em que medito, Poemas de Amor, Poesia da Vida
14 Comentários:
Bom dia. Poema lindo demais. Parabéns...Adorei :))
Bjos
Um óptimo Sábado
Ah! Se não fossem nossos sonhos... Como teríamos força para sobrevivermos? Poema que é um sonho em realidade!
Abraço.
Quantas vezes os sonhos ajudam a seguir em frente.
Nostálgico, apaixonado e belo poema
Beijinhos
Maria
Divagar Sobre Tudo um Pouco
Oi Sol,
Adorei sua poesia cheia de amor
Você é o cara!
Beijos no coração
Lua Singular
Momentos que interiorizamos e que serão apenas e só nossos.
Momentos de poesia que nos encanta pelo sua beleza.
Meu querido SOL
Não fosse eu saber que "o poeta é um fingidor"... e diria que aqui temos mais um "poema do desencanto"...
A verdade é que as melhores obras não foram escritas em momentos particularmente felizes...
Deixemo-nos de rodeios. É um excelente poema, e eu gostei muito!
Votos de uma boa semana.
Beijinhos
MARIAZITA / A CASA DA MARIQUINHAS
Sublime forma de juntar as palavras criando um poema maravilhoso.
Abraço.
Olhar d'Ouro - bLoG
Olhar d'Ouro - fAcEbOOk
Belo e profundo poema. Sonhar ainda é um dos nossos direitos que jamais poderá ser confiscado.
Abraços,
Furtado
Um poema maravilhoso que adorei ler.
Que o mês de julho seja de muitas bênçãos em sua vida.
Beijos!
Uma ótima semana!
Olá, Sol
Por vezes só nos restam os sonhos. Há sempre aquela esperança de que um dia os possamos realizar. Penso até que, de tanto pensarmos neles, transformam-se quase numa segunda pele. E como a dita esperança é a última a morrer, acompanham-nos pela vida fora.
Abraço
olinda
De facto, é triste…
Perder a alegria e viver com dor num casulo…
Salvam-no os sonhos…
Um poema bastante melancólico, mas bem construído.
Abraços, Sol amigo.
~~~~
Muito bom, teu poema, amigo! Gosto de tuas colocações que transbordam de uma alma de poeta. Para ser poeta há de ter-se alma de poeta! Admiro muito teus versos! Parabéns!
Mas é preciso sonhar, regar e cuidar sempre da flor, ainda que transborde a dor.
Beijinhos, amigo Sol.
Olá, meu querido amigo!
Começo por agradecer as magníficas e poéticas palavras, que deixou no meu blogue. Não sei se o Alentejo ficou mais dourado ou não, mas eu fiquei um pouco mais moreninha, mas nada de excessos, pke com o sol não se brinca.
Li e reli o seu poema, que mantém a mesma tónica e temática de há algum tempo: a amada partiu, foi-se embora e o meu amigo continua a amá-la e a lamentar a situação, já pra não falar da solidão k sente e k descreve.
Vamos imaginar k a situação é real: ela decidiu partir, foi para outro lugar, país, mas decerto k não se podem esquecer tantos anos de amor e cumplicidade. Qdo há separação, a culpa é sempre dos dois, das 2 pessoas envolvidas, quero eu dizer. De qualquer forma, não podemos e nem devemos "prender" ninguém a nós. A pessoa é livre para poder decidir e este tipo de coisas são um acumular de situações desagradáveis, de anos silenciosos, diria mesmo. Há um cansaço há mto escondido, mas um dia a "coisa" rebenta e por mais poemas k se escrevam, por mais arrependimento k se mostre, a situação raramente retrocede e qdo há apoio familiar, sobretudo por parte dos filhos, pouco há a fazer, neste caso.
Compreendo perfeitamente o conteúdo do poema, acho eu, mas tb acho k a vida continua, independentemente da idade. k tenhamos. Não há 2 amores iguais, mas na minha perspetiva, não há melhor amor que o mais recente.
Beijos e dias mais felizes.
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