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sábado, 21 de setembro de 2013

Vazio



 




Sussurros dum amor que não perece
Num Mundo que se está a desfazer.
A morte, do meu corpo, transparece
Por gestos, em palavras, no sofrer...

Agora, me retiro docemente,
Mantendo a consciência repousada,
Sem ter nada que pese, estranhamente,
No fundo da Minh’ Alma apaixonada.

Assim, todo o querer morre comigo,
Na dádiva total, na minha essência,
Restando, por memória, por Amigo,

O que é o meu Amor e afeição;
E deixa, tristemente, na ausência,
Vazio, o lugar do coração.


 

SOL da Esteva

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19 Comentários:

Blogger Manuel disse...

Bom caro amigo, há poemas que superam o que julgamos insuperável.
Este soneto é magnifico, reflete o estado da alma nos momentos de algum infortúnio.

Espero que a saude esteja recuperada.
Um abraço

21 de setembro de 2013 às 13:43  
Blogger Manuel disse...

Bom caro amigo, há poemas que superam o que julgamos insuperável.
Este soneto é magnifico, reflete o estado da alma nos momentos de algum infortúnio.

Espero que a saude esteja recuperada.
Um abraço

21 de setembro de 2013 às 13:44  
Blogger Célia disse...

Belamente romântico e nostálgico... Fique bem, SOL!
Saúde!
[ ] Célia.

21 de setembro de 2013 às 14:32  
Blogger Jossara Bes disse...

Sol, Querido!

Ler suas poesias me encantam profundamente!
As vezes "me contagio" dos sentimentos que envolvem
suas palavras!
Portanto, caro amigo, que sejas a cada dia mais e mais feliz!
Espero que estejas muito bem!
Beijos!

21 de setembro de 2013 às 15:44  
Blogger António Manuel Santos disse...

Que bonito soneto! cheio de amor e de dor, em jeito de uma balada que canta tormentos aos seus amigos e às suas "amantes" neste teu imaginário modo de escrever e de contagiar o leitor.
Meu caro Sol da Esteva, desejo que a tua dor, aquela a que te referes e que tu nos contaste, seja passageira e que a vida comesse a sorrir novamente.
Um abraço cá do Algarve.
http://umraiodeluzefezseluz.blogspot.com

21 de setembro de 2013 às 16:18  
Blogger Teresa Almeida disse...

Desejo que o teu coração volte a palpitar de contentamento. E que possas continuar a deliciar-nos com os teus belos sonetos.
Obrigada pelo teu desabafo.

Um grande abraço de amizade.

22 de setembro de 2013 às 00:19  
Blogger brisa48@bol.com.br disse...

OI QUERIDO AMIGO
Parabéns pelo soneto tão emocionate. Passando para deixar um sincero e triste recado no meu blog. Dando apoio para amiga Marly Bastos ele perdeu o amrido dela. Apareça e deixe o teu carinho para ela. Um beijinho.
Ana
http://brisa-petala.blogspot.com.br/

22 de setembro de 2013 às 01:09  
Anonymous Anónimo disse...

Caríssimo amigo

LINDO!

Parabéns!

F.M.

22 de setembro de 2013 às 22:24  
Anonymous Anónimo disse...

Caríssimo amigo

LINDO!

Parabéns!

F.M.

22 de setembro de 2013 às 22:26  
Blogger Lua Singular disse...

Amigo,
A dor física uma hora se ameniza, mas a dor do desamor permanece para maltratar a nossa alma.
A nossa vida só a Deus pertence.
Ânimo amigo,
Beijos
Lua Singular

23 de setembro de 2013 às 14:01  
Blogger Dora Regina disse...

Quando sentimos dor é sinal que alguma coisa está errada em nosso corpo, quando sentimos o dor do amor é sinal que algo está errado em nossa vida e em nosso coração. O desamor pode causar feridas que nem mesmo o tempo é capaz de cicatrizar. Para a dor física há remédio, mas para a dor do nosso coração, não.
Melhoras, amigo!

24 de setembro de 2013 às 04:10  
Blogger Patrícia Pinna disse...

Bom dia, Sol. Lindíssima a construção do teu soneto.
Um romantismo carregado de uma leve ou profunda tristeza, a escolha é do poeta e de quem lê.
Ainda assim, com todas as dores, não esqueceu do seu amor, da beleza do sentimento, que neste caso, é eterno.
Nada de vazios, amigo, sempre repleto de amor e cumplicidade, a alma do poeta estará, apaixonada!
Parabéns!
Beijos na alma!
Tenha uma excelente semana de paz!

24 de setembro de 2013 às 13:07  
Blogger Patrícia Pinna disse...

Esqueci de dizer que és muito querido , que sinto saudades.
Peço a Deus que te abençoe, assim como a sua família.
Beijos sinceros e abraço fraterno.

24 de setembro de 2013 às 13:20  
Blogger Mariangela l. Vieira - "Vida", o meu maior presente. disse...

Oi sol, que soneto lindo.
Mesmo em meio a sofrimentos, Deus continua a te inspirar muito.
E todo sofrimento, seja de dor ou de amor, vai passar.
Fique bem sol!
Beijos,
Mariangela

24 de setembro de 2013 às 17:10  
Blogger OceanoAzul.Sonhos disse...

Tudo é vida e morte, tudo é intenso...

Gostei, poeta!
abraço
cecilia

25 de setembro de 2013 às 10:57  
Blogger Mariazita disse...

Meu querido SOL
Perdoa a minha ausência...
Desde que regressei de férias os afazeres parece que triplicaram, e não tenho disposto de muito tempo para a blogosfera. Tem sido mesmo só o indispensável. Até o meu pobre livro está em stand by... e já devia estar pronto para publicar.

Como te sentes? Melhor? Quando tiveres um minutinho em que te sintas mais ou menos bem dá-me notícias... Fico ansiando por elas.

O teu soneto, belíssimo como todos, reflete, em meu entender, o estado físico em que te encontras, que, inevitavelmente, afeta o estado de alma.
Vais ficar bem, meu querido, e o sol (os dois, o sol astro e o sol tu...) voltará a brilhar.
Beijinhos muito amigos

Mariazita
(Link para o meu blog principal)

25 de setembro de 2013 às 11:47  
Blogger BLOGZOOM disse...

O vazio das coisas terrenas o é por nada ser.

Bjs

25 de setembro de 2013 às 20:08  
Blogger Manuel Luis disse...

Faço votos para que se recomponha o mais rápido possível.
São longas mas passam.
Abraço

25 de setembro de 2013 às 23:41  
Blogger Magia da Inês disse...

¸.•°♡ Olá, amigo!♡♫° ·.

Sou uma eterna otimista, acredito piamente que o vazio pode ser preenchido!
Bom restinho de semana!
Beijinhos do Brasil. °º✿♫
♡♫°°º✿♫ ·.

26 de setembro de 2013 às 23:19  

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