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sábado, 3 de agosto de 2013

Nada se perdeu




  


Ficou, no meu peito, estrangulado,
O rumo traçado pra viver.
E dói-me ficar tão isolado,
Do seio que viu o meu nascer.

Jamais haverá, em meus amores,
O dar ou, tampouco, o receber.
No Limbo, gritei as minhas dores,
Lavei a Minh ‘Alma ao sofrer.

Sabemos que nada aconteceu
Sem a Natureza o permitir,
Sem, com todo o Ser, o desejarmos.

Nada, mesmo nada, se perdeu,
Porque encerramos no porvir
A recordação de nos amarmos.


SOL da Esteva

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17 Comentários:

Blogger Fá menor disse...

... e que com as pedras do caminho se construam sempre castelos!

Beijinhos, amigo!

3 de agosto de 2013 às 10:02  
Blogger Paulo Francisco disse...

O amor que é pra sempre.
Um grande abraço

3 de agosto de 2013 às 12:40  
Anonymous Anónimo disse...

Que amar doce!
Que belo exemplar de soneto!
Do outro lado do mundo sente-se sempre a saudade da mâe.
Obrigado Sol.
Um abraço cá do meu Algarve.

3 de agosto de 2013 às 17:16  
Blogger Carolina disse...

Amor eterno, coracao contento.
Amigo, encantador domingo :)

4 de agosto de 2013 às 01:25  
Blogger Célia disse...

Sempre amar... independente das diversas situações!
Abraço, Célia.

4 de agosto de 2013 às 01:45  
Blogger Lua Singular disse...

Oi Sol
Sei que é difícil retirar todas as pedras do nosso caminho, mas chorar por elas não adianta.
É só dar tempo ao tempo que um lindo futuro chegará.
Beijos
Lua Singular

4 de agosto de 2013 às 01:56  
Blogger Dora Regina disse...

Obrigada por partilhar conosco de suas emoções.
Meu amigo de longe...Mas perto!
Um grande abraço!

4 de agosto de 2013 às 05:26  
Blogger Unknown disse...

Que lindo! Nos leva à reflexão.....Conheci seu blog através de blogs amigos e já estou te seguindo! Parabéns pelos textos!

http://diariodabrunet.blogspot.com.br/

4 de agosto de 2013 às 05:27  
Blogger Simone MartinS2 disse...

Tao belo que não ouso
comentar...mas deixo meus
beijos para que você possa
continuar...

4 de agosto de 2013 às 16:11  
Blogger Jossara Bes disse...

Oi Sol,

Lindo! Profundamente amoroso!
Encantos terno e eternos que tatuamos na
memória do coração!
Beijos!

4 de agosto de 2013 às 20:45  
Blogger Unknown disse...

Solamigo

Já não há nada a fazer; pegaste-me a doença de rimar... E eu que me julgava vacinado, caí que nem um patinho. Um deste dias vingo-me: obrigo-te a prosar...

Quando acordamos de manhã o nosso amor
as nossas vidas moldadas a cada momento
a fúria, a paixão, o ódio quase o furor
que desejamos acabar em cada momento

Quando nos amamos no delírio e na paixão
e estamos mais do que certo que é isso
rasgamos o sentir a alma e na palma da mão
amarrar, firme, com esforço e compromisso

Os dois que estamos dia a dia envolvidos
no mesmo mar, na fútil onda, no ver a água
e no desejo que nos obriga a vir acima

Amámos-nos com todos os ais e os sentidos
mas, que tristeza, que martírio, que mágoa
de não chegarmos a chegar à mesma rima


Mau, mau Maria, já não me liberto desta alhada...

Abç

Henrique

5 de agosto de 2013 às 05:35  
Blogger Maria Rodrigues disse...

Um amor puro e eterno num poema maravilhoso.
Boa semana
Beijinhos
Maria

5 de agosto de 2013 às 14:14  
Anonymous Anónimo disse...

Dorli 17 de julho de 2013 15:17
OI amigo,
Faça um retrospecto na sua vida, deve ter sido um homem bonito e agora gritando:
Tô velho Dorli. Eu também estou, só que cuido da minha aparência,
tomos meus remedinhos, saio, vou viajar.
Ficar encucado que o mundo deveria ser do jeito que você sonhou é uma doença utópica.
Saia dessa e vá viver...Pelo ao menos coloque a cabeça na janela para ver o alvorecer e o pôr do sol,
o sol está presente e vem uma chuvinha fina, pegue um pouquinho e se benze com a natureza. Dê vivas ao arco-
íris que veio lhe dar boa tarde.
Viva os momentos únicos, pequenos detalhes que nos fazem felizes.
Um beijo no coração
Lua Singular

quinta-feira, 18 de julho de 2013
Oi Dorli,
Acredito que seja "já" o suficiente para uma resposta definitiva,
pois já fiz de tudo para contemporizar quaisquer "desavenças";
mas quando "leio" um comentário teu: que me faz ciente fazer um "retrospecto"
da minha vida: que devo ter sido um homem bonito (mas nunca fui, nem serei: Narcíso),
e que agora estou gritando, e que agora grito por estar velho:
e que no Mundo devo tomar "meus "remedinhos": e que saia para viajar como tu tão bem fazes: e não ficar
"encantado" com o Mundo que eu acredito que deveria ser não assim como penso:
mas sim: de "outro jeito": e não Utópico, como eu penso: e que eu saia "dessa" pra viver:
por que não há sentidos: e que pelo menos ponha a minha cabeça na janela para ver qual Sol nascer:
e que me delicie com a "chuvinha" fina que caia: e que pegue "um pouquinho" e se "benza" com a Natureza:
e que dê vivas a qual "Arco-íris" que veio dar-me "Boa Tarde: ou então senão de dia, ele dizer-me: "Boa Noite"...
Posto que seja necessário que eu viva "estes momentos" únicos que me restam": esses "pequenos detalhes"
que possam me fazerem "Felizes": com um beijo no "meu coração"...
Para não dar-me na Face, pois se na Face... É da Morte.
Não há mais a necessidade de "sua supervisão" em meu Blogger:
enquanto não possa admitir que sou...
"O Poeta sem Sonhos" ou; "O Poeta dos Sonhos "Contra Alísios".
Obsequiosamente dispenso quaisquer comentários de sua parte.
Dr. Ademar Raimundo de Barros - CRM 496/RO...
Para Indentificação do STJ e Ministério Público Fedral... Ok!
Postado por Anônimos da Poesia e da Arte às 05:51
http://anonimosdapoesia.blogspot.com.br

6 de agosto de 2013 às 02:24  
Blogger © Piedade Araújo Sol (Pity) disse...

amor, saudade e esperança....

:)

7 de agosto de 2013 às 09:19  
Blogger Unknown disse...

Olá td bem por aqui, vim agradecer seu carinho
no meu aniversário, desejar sempre o melhor pra vc
me sinto feliz quando leio algo sobre um belo amor
Venha participar do sorteio do meu Blog será bem vinda (o)
Abraços
Rita
http://cantinhovirtualdarita.blogspot.com.br/2013/08/sorteio-do-cantinho-virtual-da-rita.html

7 de agosto de 2013 às 18:55  
Blogger Olinda Melo disse...


Caro Sol da Esteva

Guardar o que é bom, o que é doce, alimenta-nos a alma e faz-nos ver a vida de uma forma mais positiva e bela. O seu poema é belíssimo, cada uma das suas palavras nos chegam ao coração.

Abraço

Olinda

8 de agosto de 2013 às 23:40  
Blogger Maria Emilia Moreira disse...

Olá Sol da Esteva!
Há aqui um dom especial para escrever sonetos de grande qualidade .
O amor , a ternura e umas pinceladas de tristeza que me deixam sempre emocionada.
Um abraço.
M. Emília

9 de agosto de 2013 às 00:51  

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