Ficou, no meu peito, estrangulado,
O rumo traçado pra viver.
E dói-me ficar tão isolado,
Do seio que viu o meu nascer.
Jamais haverá, em meus amores,
O dar ou, tampouco, o receber.
No Limbo, gritei as minhas dores,
Lavei a Minh ‘Alma ao sofrer.
Sabemos que nada aconteceu
Sem a Natureza o permitir,
Sem, com todo o Ser, o desejarmos.
Nada, mesmo nada, se perdeu,
Porque encerramos no porvir
A recordação de nos amarmos.
SOL da Esteva
Etiquetas: Nada se perdeu, Poemas de Amor, Poesia da Vida, Sonetos
17 Comentários:
... e que com as pedras do caminho se construam sempre castelos!
Beijinhos, amigo!
O amor que é pra sempre.
Um grande abraço
Que amar doce!
Que belo exemplar de soneto!
Do outro lado do mundo sente-se sempre a saudade da mâe.
Obrigado Sol.
Um abraço cá do meu Algarve.
Amor eterno, coracao contento.
Amigo, encantador domingo :)
Sempre amar... independente das diversas situações!
Abraço, Célia.
Oi Sol
Sei que é difícil retirar todas as pedras do nosso caminho, mas chorar por elas não adianta.
É só dar tempo ao tempo que um lindo futuro chegará.
Beijos
Lua Singular
Obrigada por partilhar conosco de suas emoções.
Meu amigo de longe...Mas perto!
Um grande abraço!
Que lindo! Nos leva à reflexão.....Conheci seu blog através de blogs amigos e já estou te seguindo! Parabéns pelos textos!
http://diariodabrunet.blogspot.com.br/
Tao belo que não ouso
comentar...mas deixo meus
beijos para que você possa
continuar...
Oi Sol,
Lindo! Profundamente amoroso!
Encantos terno e eternos que tatuamos na
memória do coração!
Beijos!
Solamigo
Já não há nada a fazer; pegaste-me a doença de rimar... E eu que me julgava vacinado, caí que nem um patinho. Um deste dias vingo-me: obrigo-te a prosar...
Quando acordamos de manhã o nosso amor
as nossas vidas moldadas a cada momento
a fúria, a paixão, o ódio quase o furor
que desejamos acabar em cada momento
Quando nos amamos no delírio e na paixão
e estamos mais do que certo que é isso
rasgamos o sentir a alma e na palma da mão
amarrar, firme, com esforço e compromisso
Os dois que estamos dia a dia envolvidos
no mesmo mar, na fútil onda, no ver a água
e no desejo que nos obriga a vir acima
Amámos-nos com todos os ais e os sentidos
mas, que tristeza, que martírio, que mágoa
de não chegarmos a chegar à mesma rima
Mau, mau Maria, já não me liberto desta alhada...
Abç
Henrique
Um amor puro e eterno num poema maravilhoso.
Boa semana
Beijinhos
Maria
Dorli 17 de julho de 2013 15:17
OI amigo,
Faça um retrospecto na sua vida, deve ter sido um homem bonito e agora gritando:
Tô velho Dorli. Eu também estou, só que cuido da minha aparência,
tomos meus remedinhos, saio, vou viajar.
Ficar encucado que o mundo deveria ser do jeito que você sonhou é uma doença utópica.
Saia dessa e vá viver...Pelo ao menos coloque a cabeça na janela para ver o alvorecer e o pôr do sol,
o sol está presente e vem uma chuvinha fina, pegue um pouquinho e se benze com a natureza. Dê vivas ao arco-
íris que veio lhe dar boa tarde.
Viva os momentos únicos, pequenos detalhes que nos fazem felizes.
Um beijo no coração
Lua Singular
quinta-feira, 18 de julho de 2013
Oi Dorli,
Acredito que seja "já" o suficiente para uma resposta definitiva,
pois já fiz de tudo para contemporizar quaisquer "desavenças";
mas quando "leio" um comentário teu: que me faz ciente fazer um "retrospecto"
da minha vida: que devo ter sido um homem bonito (mas nunca fui, nem serei: Narcíso),
e que agora estou gritando, e que agora grito por estar velho:
e que no Mundo devo tomar "meus "remedinhos": e que saia para viajar como tu tão bem fazes: e não ficar
"encantado" com o Mundo que eu acredito que deveria ser não assim como penso:
mas sim: de "outro jeito": e não Utópico, como eu penso: e que eu saia "dessa" pra viver:
por que não há sentidos: e que pelo menos ponha a minha cabeça na janela para ver qual Sol nascer:
e que me delicie com a "chuvinha" fina que caia: e que pegue "um pouquinho" e se "benza" com a Natureza:
e que dê vivas a qual "Arco-íris" que veio dar-me "Boa Tarde: ou então senão de dia, ele dizer-me: "Boa Noite"...
Posto que seja necessário que eu viva "estes momentos" únicos que me restam": esses "pequenos detalhes"
que possam me fazerem "Felizes": com um beijo no "meu coração"...
Para não dar-me na Face, pois se na Face... É da Morte.
Não há mais a necessidade de "sua supervisão" em meu Blogger:
enquanto não possa admitir que sou...
"O Poeta sem Sonhos" ou; "O Poeta dos Sonhos "Contra Alísios".
Obsequiosamente dispenso quaisquer comentários de sua parte.
Dr. Ademar Raimundo de Barros - CRM 496/RO...
Para Indentificação do STJ e Ministério Público Fedral... Ok!
Postado por Anônimos da Poesia e da Arte às 05:51
http://anonimosdapoesia.blogspot.com.br
amor, saudade e esperança....
:)
Olá td bem por aqui, vim agradecer seu carinho
no meu aniversário, desejar sempre o melhor pra vc
me sinto feliz quando leio algo sobre um belo amor
Venha participar do sorteio do meu Blog será bem vinda (o)
Abraços
Rita
http://cantinhovirtualdarita.blogspot.com.br/2013/08/sorteio-do-cantinho-virtual-da-rita.html
Caro Sol da Esteva
Guardar o que é bom, o que é doce, alimenta-nos a alma e faz-nos ver a vida de uma forma mais positiva e bela. O seu poema é belíssimo, cada uma das suas palavras nos chegam ao coração.
Abraço
Olinda
Olá Sol da Esteva!
Há aqui um dom especial para escrever sonetos de grande qualidade .
O amor , a ternura e umas pinceladas de tristeza que me deixam sempre emocionada.
Um abraço.
M. Emília
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