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sábado, 7 de junho de 2025

O Pão

 

Quem me dera ser ceifeiro
Duma ceara dourada...
Ter trigo no meu celeiro
E a Alma sossegada.

É que o pão que a gente come
Sabe a suor e a dor.
E a gente se consome
Por uma vida melhor...

Boa seria a ventura
Da vivência, equilibrada
Numa justiça segura,

Com o pão que alimenta.
Talvez não reste mais nada,
Porque ninguém nos sustenta.


SOL da Esteva

 

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25 Comentários:

Blogger silvia de angelis disse...

Un testo poetico intenso e molto originale, che ho apprezzato nella sua densa lettura.
Buon sabato

7 de junho de 2025 às 08:26  
Blogger Kasioles disse...

Bendito sea el pan que ha salvado la vida de muchos, quizás hoy no lo valoremos tanto, pero años atrás, cuando había hambre, tener un mendrugo de pan era todo un privilegio.
Cariños.
Kasioles

7 de junho de 2025 às 09:38  
Blogger madrugadas disse...

Mais um poema que nos toca a alma . Só sente quem viveu essas vidas de labor e luta. Parabéns .

7 de junho de 2025 às 11:32  
Blogger Lucimar da Silva Moreira disse...

O pão é um alimento precioso que mata a fome de muitos, um magnífico poema, Sol da Esteva bom final de semana abraços.

7 de junho de 2025 às 11:55  
Blogger Roselia Bezerra disse...

Amigo Sol da Esteva, o pão é muito significativo, representa a luta de sobrevivência de muitos e tem, antes de chegar às mesas, uma história de labor que esquecemos...
Jesus repartiu o pão... Imagem espiritual de partilha e de achar a fome espiritual do ser humano.
Um poema belíssimo nos brinda.
Tenha uma nova semana abençoada!
Abraços fraternos de paz

7 de junho de 2025 às 12:00  
Blogger chica disse...

Tanto trabalho de outros que chega para nos alimentar e tantos nem se dão conta. nem têm gratiudão ou reconhecimento! abraços lindo fds! chica

7 de junho de 2025 às 12:56  
Blogger Jose Ramon Santana Vazquez disse...

---- O pao ----

Junio florecía
luz dorada trigo
añorado renacia
hecho pan amigo
sonetos ya trigo
Sol Da Esteva
callada lava
pan que hervia
vida luz abria
calor dolor amor
azafranados
campos
paz vuelta oros
llamas melodia
luna primavera
gozo azul mudanza
alboroto y espititu
a caminos interiores
silos llenos tisú
y abrazadas flores...

mis saludos Maestro ,tuyo siempre .jr.
u

7 de junho de 2025 às 14:06  
Blogger São disse...

Tomando o pão como símbolo , anda muita gente necessitada de alimento físico e/ou espiritual.

Seria bom que todas as pessoas se dessem conta do trabalho duro de outras pessoas para que o alimento nos chegue às mãos.

Gostei muitissimo do poema e da foto, que é uma memória alentejana da minha infância e que já não existe, porque só se v~e oliveiras .

Abraço, bom fim de semana.

7 de junho de 2025 às 14:12  
Blogger Maria Rodrigues disse...

Profundo e belo poema.
Lembro-me dos campos dourados com searas quando visitava os meus avós.
Que bom seria se todos tivessem uma vivência equilibrada.
Beijos e um bom fim de semana

7 de junho de 2025 às 15:13  
Blogger Tais Luso de Carvalho disse...

Que belo poema, amigo, esse campo amarelinho, lembra ouro, mas
na verdade é mais útil!
Seu poema lembra a desigualdade entre as pessoas, um monte de gente trabalhando tanto para uma minoria desfrutar do melhor e nem sabe o trabalho disso...e a remuneração fica lá embaixo...
Um bom fim de semana, querido amigo.
Beijo.

7 de junho de 2025 às 15:38  
Blogger Menta disse...

Cierto,sere mas objetiva con mi comentario,el pan de cada dia sin duda esta hecho de dolores ysudores,conozco el rubro y tu me has hecho pensar en aquellos que seguro llevan consigo el dolor de tanto y lo hacen en silencio.Un abrazo!

7 de junho de 2025 às 19:19  
Blogger Olinda Melo disse...

Caro Sol da Esteva
Bela inspiração neste seu Soneto sobre o Pão, o
pão nosso de cada dia. Luta-se por ele para
sobrevivermos, criar os nossos filhos e valer a
quem precisa. A fome da alma é mais profunda.
Haja fé e amor.
Bom domingo, meu amigo.
Abraço.
Olinda

8 de junho de 2025 às 00:34  
Blogger J.P. Alexander disse...

Profundo poema. Me hizo pensar, te mando un beso.

8 de junho de 2025 às 00:41  
Blogger Paula disse...

Fantastico!!! E a foto tambem fantastica!!!

8 de junho de 2025 às 18:19  
Blogger Parapeito disse...

Olá, Sol*
Bonito este poema.
Não devia faltar nunca o pão em qualquer casa.
As suas palavras são como sementes lançadas na terra e a seara dourada um grito de esperança.
Abraço e brisas doces ****

8 de junho de 2025 às 19:38  
Blogger Jaime Portela disse...

Um soneto de antologia. Com ideias e palavras precisas. Excelente.
Fez-me lembrar o poeta António Aleixo.
Boa semana.
Um abraço.

9 de junho de 2025 às 13:10  
Blogger Jovem Jornalista disse...

O pão nos alimenta mesmo e é um item indispensável do café da manhã.

Boa semana!

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Até mais, Emerson Garcia

9 de junho de 2025 às 14:39  
Blogger Lucinalva disse...

Bom dia, Sol
Lindo poema, que nunca falte o pão de cada dia, que possamos agradecer sempre, um forte abraço.

9 de junho de 2025 às 16:11  
Blogger Juvenal Nunes disse...

Como disse alguém muito avisado, o pão é o principal.
Abraço de amizade.
Juvenal Nunes

9 de junho de 2025 às 19:22  
Blogger Vivir y dejar Vivir...Liz disse...

Querido amigo, precioso poema, que a nadie le falte el pan, alimento sagrado.
Es un placer visitarte Poeta.
♥Querido amigo♥, que pases un bello día
(¯`•.•´¯) (¯`•.•´¯)★Que Dios
*`•.¸(¯`•.•´¯)¸.•´★Te bendiga
♥ º° ♥`•.¸.•´ ♥ º° ♥ `•.¸.•´` ★
Abrazos y te dejo un besito
❤ » —— ╫ ❲ ❤ ❳ ╫ —— « ❤

11 de junho de 2025 às 01:51  
Blogger Mum disse...

Fico com a foto que como quase sempre diz mais do que palavras... um campo de trigo assim sugere fartura de pão o que é muito bom... só é pena é que essa fartura não vai parar a quem mais precisa... mas infelizmente é o que temos!!! XXXXX

11 de junho de 2025 às 15:11  
Blogger Olavo Marques disse...

Olá talentoso SOL da Esteva!

O pão significa muito mais que um pedaço de comida. E demonstrou muito bem isso neste poema absolutamente magnífico!

Abraços 🤗

11 de junho de 2025 às 19:23  
Blogger Manuel disse...

Veo en tus lindas letras como un homenaje a esos campesinos que trabajan el campo para que a los demás no les falte comida en las mesas, y también como un recordatorio de esa triste realidad de la cantidad de personas que mueren diariamente porque no tienen ni un trozo de pan que llevarse a la boca. Una vergüenza para el resto de la humanidad.
Un abrazo, amigo.

12 de junho de 2025 às 11:20  
Blogger Pedro Luso de Carvalho disse...

Olá, amigo poeta,
gostei muito deste seu excelente soneto,
uma das amostras de seu talento poético.
Parabéns, amigo!
Grande abraço e um ótimo fim de semana que
está chegando.
Grande abraço.

13 de junho de 2025 às 01:31  
Blogger Fá menor disse...

Dura realidade.

"Ter trigo no meu celeiro
E a Alma sossegada" ,
só que não, nem uma nem outra, cada vez menos...

Lembrei-me do Salmo 61 (62)
"Só em Deus descansa a minha alma"

Beijinhos, amigo Sol da Esteva.

13 de junho de 2025 às 10:17  

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