Zé-ninguém
Não há forma de saber
O que é que o homem é
Quando a sede do Poder
É formada na ralé.
A inveja que se tem
Dos que já foram capazes,
Faz de qualquer zé-ninguém
Um chefe, em tempos fugazes.
Se resultou, foi herói.
Se não, foi por puro azar,
Logo, não reconhecido.
Cada golpe, ainda dói
E muito vai perdurar,
Mas não será esquecido.
SOL da Esteva
Etiquetas: Poesia da Vida, Poesia de intervenção, Sonetos, Zé ninguém
22 Comentários:
Y si algún día me lo preguntan,
responderé que la vida es hermosa porque a pesar de las lágrimas,
los malos momentos, los dolores y las decepciones,
siempre te da la oportunidad de empezar de nuevo.
Un fuerte abrazo y un feliz fin de semana.
Mari
Muito lindo e o mundo está cheio desses zé-ninguéns! abraços, lindo fds! chica
Bom sabado de Paz, amigo Sol da Esteva!
Os invejosos bebem do seu próprio veneno.
O mundo anda cheio de Zé e Maria ninguém...
Tenha um final de semana abençoado!
Abraços fraternos de paz
O que vale é que eu ainda acredito no karma!
A inveja é algo tenebroso ... e seu tenho consciência de que muita gente me inveja.
Abraço, meu caro amigo, bom fim de semana-
Fantástico poema.
Inveja e Zé-ninguéns é o que infelizmente há mais por aí.
Beijinhos
Tão atual, este poema. Gostei muito!!
.
O sol brilhará mais alto...
Beijos. Votos dum excelente fim de semana.
Nossa mãe... esses Zezinhos, como chamamos aqui,
são a nossa desgraça, e a tal coisa, fazem tudo pelo poder,
é uma obsessão, um 'coitadismo' que jamais terá solução.
Muito bom, querido poeta, aqui a gente só lê coisa boa, verdades absolutas e também excelentes reflexões do nosso cotidiano.
Um ótimo domingo, paz e saúde.
beijo
Profundo poema , Uno sigue a pesar del dolor. Te mando un beso.
Quando a sede de poder sobe à cabeça das pessoas
quem depende delas pode dizer adeus às suas próprias
aspirações. Sabemos que fazem de tudo para se sentarem
nessa tal cadeira que é uma atracção a que muito poucos
conseguem fugir. E quando não há preparação, nem sentido
de dever e a noção de que o bem comum está acima de
qualquer vontade individual, então é mesmo uma calamidade.
Belo poema, amigo Sol da Esteva.
Uma reflexão necessária.
Grande abraço.
Olinda
Olinda
Olá, Sol
Um belo poema.
O que se vê mais são Zé - ninguéns , está na moda.
Dá que pensar.
Abraço e brisas doces **
Querido poeta, a sede de poder é proveniente do ego inflamado, pobres coitados, tendo ou não sucesso, serão sempre perdedores. A maioria cai antes de vencer, é a escola da vida lhes dando uma lição, mas com o ego inflamado vão jogar a culpa em alguém. Poema que nos faz refletir, abraços
Há Zés-ninguém que chegam a posições inimagináveis...
Excelente soneto, gostei imenso.
Boa semana.
Abraço.
Querido amigo, hermoso poema que el dolor no te detenga, hay que seguir para sentirse vivo.
Cariños y besos mi querido amigo
Muito bom!
Hoje, dia de outro Zé: S. José,
deixo os meus votos de um feliz Dia do Pai, com a protecção de S.José.
Beijinhos e tudo de bom!
Ese afán de poder desmedido que a veces siente el ser humano, es lo que nos lleva a la corrupción y en definitiva a la destrucción, ¡ que lástima!
un soneto actual para la época que vivimos que me ha gustado leer, aunque pensé que ya lo había comentado hace tiempo
Un abrazo
Precioso poema!
Bom dia, Sol
Poema reflexivo, triste quando a sede do poder domina o homem, um forte abraço.
O que há mais são Zé ninguém a pensarem que são importantes... não sabem nada de nada mas infelizmente são esses que governam a nossa vida...XXX
Querido amigo, precioso poema y a pesar del dolor la vida continua
Me encanto
Abrazos y besos
----- Zé ninguém ---- como bien dices querido amigo poeta
Sal De Esteva en tu expresivo y asertivo soneto , nunca los
grandes han perdurado en el poder sino es a fuerza de dar
por hecho que la mezquindad es un arma de sutil poder al
atemorizar a sus posibles , razones das entre lineas como
se destruyen entre ellos y el tiempo les hace doblegarse mar
de la sin razón que razón no tenian , formidable lid para este
dia leer y asimilar de tus sabios consejos poesia a poesia
llamada a la cordura tocan ...una ilustrción muy acorde con
los versos ...feliz primavera entrada y tengas todo mi afecto
de tu amigo para tí.jr.
Esse seu poema me fez lembrar um verso:
"Quando a educação não é libertadora,
O desejo do oprimido, é se tornar o opressor".
Acredito que tem muito zé ninguém andando por aí hoje em dia,
palavra de muitos vieses.
Com certeza um belo poema em forma de reflexão.
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