Se padrão indica algo que se faz por repetição indicando um hábito, por outro, na nossa cultura e na imagem, ele indica os passos dados na descoberta de outros mundos, dando "novos mundos ao mundo". Nos feitos antigos há a ousadia e a vontade de busca de outra forma de vida. Actualmente, vemos como o nosso mundo parou desgastando-se internamente- um Padrão.
Olá Sol Padrões são muitos mas nem sempre serve de regra para serem obedecidos. O que nos faz feliz não é exatamente o padrão mas o oposto, o romper das algemas que nos aprisiona. Muito lindo este poema Um beijo e uma feliz semana
Tão nostálgico e tão belo. Meu amigo, não podemos perder a Fé, é ela que nos ajuda a seguir até ao fim da nossa caminhada pela vida. Beijinhos Maria de Divagar Sobre Tudo um Pouco
Um poema muito fora do comum, mas de que gostei muito. Não sei, exatamente, a que facto ou factos se refere, mas, aquando das diversas leituras que fiz da sua publicação, veio logo à minha mente a História de Portugal.
Fomos, somos e seremos um povo marco, que muito enalteceu a História Mundial, um Padrão, que assinalou grandes feitos, grandes chegadas, conquistas ou descobertas, e isso ninguém nunca nos roubará, porque está consumado e é verdade. Factos são factos!
Vendo a sua publicação, pela negativa, que é a situação atual, a realidade, pois tivemos quase tudo e agora temos um retângulo, como sempre, à beira mar plantado e mais umas ilhas no Atlântico e é tudo e de colonizadores com interesse e empenho (houve aproveitamentos, claro que sim), passámos a "colonizados".
As minhas palavras não correspondem, não são Nacionalismo Exacerbado (não confundir com Fanatismo), antes fossem, são sim uma triste e cruel realidade, e daí entender tão bem o seu estado de espírito, que acredito não ser só eu-lírico.
Se pensarmos em situações completamente diferentes do orgulho Lusitano, de louvação e amor à Pátria, poderemos encontrar no poema, um alguém que morreu no mar ou que, voluntariamente se quis a ele entregar como prova do amor e admiração pelos seus antepassados e esse gesto foi "um grito de despedida", que reforçou o Padrão dos Descobrimentos, marco para sempre lembrado.
Não esteja, não estejamos tristes, porque a História nunca se repete, nos mesmos moldes, mas repete-se noutros e disso pode ficar certo.
Beijos e bom feriado.
Nota: caso não nos contatemos mais este ano, desejo ao meu amigo e família BOAS FESTAS E EXCELENTE ANO NOVO.
Boa tarde. Passando para me deliciar com as suas publicações. É maravilhoso o seu blogue. Gosto muito da sua poesia. Doce e maravilhosa.. . Tema de hoje
Formação académica: Curso Industrial, Desenho de Máquinas e Construção Civil além do Curso Superior de Relações Públicas, Comunicação e Marketing, em extensão da Universidade Católica do Rio de Janeiro.
Estágios e desempenho em áreas de Projecto (Projectista), Aprovisionamento, Comunicação e Imagem.
SOL da Esteva é Pseudónimo de Santos Oliveira, na área da Poesia.
Participação activa na Guerra do Ultramar, na Guiné (Pel. Indep. Morteiros 912 – Ilha do Como, Cufar, Tite, entre outros lugares do Sul), por períodos significativos, de 19Set64 a 29Dez65 e em Bissau, ás Ordens do Comando Chefe, até á data de Embarque a 19Set66.
Bibliografia:
– “Acordar Sonhando” (Artelogy)
- "A Guiné no meu tempo - Da Mobilização ao Regresso" (Chiado Editora)
18 Comentários:
Bom dia.
Poema sublime com uma imagem, Poderosa. Adorei
Hoje, um mini conto { Saudade, da nossa dança... }
Bjos
Um Sábado muito feliz.
No dejemos que el tiempo se detenga... la vida es un continuar camino con sus momentos no todos pensados pero si asumidos con fuerza y elegancia...
Un abrazo y un feliz fin de semana amigo!!
Lindo poema. Gostei muito de ler. O mar e os seus padrões são sempre objecto de maravilhosos poemas como este aqui presente
.
Cumprimentos e um abraço
Oi Sol,
Não sei em que momento estou, mas sua poesia me deu uma noção de tristeza. Tô errada?
Beijos
Lua Singular
Muitas vezes temos que buscar outro Padrão de Vida, de Ser, para que possamos ter em nós, a fé da luz irradiante de um novo dia.
Abraço.
Bom dia, Sol
Se padrão indica algo que se faz por repetição indicando um hábito, por outro, na nossa cultura e na imagem, ele indica os passos dados na descoberta de outros mundos, dando "novos mundos ao mundo". Nos feitos antigos há a ousadia e a vontade de busca de outra forma de vida. Actualmente, vemos como o nosso mundo parou desgastando-se internamente- um Padrão.
Abraço
Olinda
Olá Sol
Padrões são muitos mas nem sempre serve de regra para serem obedecidos. O que nos faz feliz não é exatamente o padrão mas o oposto, o romper das algemas que nos aprisiona. Muito lindo este poema
Um beijo e uma feliz semana
Assim são certos momentos na vida que se tornam, tantas vezes, padrão.
Mas continuemos a passear junto ao rio.
Boa semana, amigo!
Beijos.
Passando para lhe deixar um beijo
Hoje:-{ Desnudos sonhos...}
Bjos
Feliz Domingo.
Olá Sol! Mais uma vez aqui passando para me deliciar com a leitura de mais uma das tuas belas criações.
Abraços e uma ótima semana para ti e para os teus.
Furtado
Tão nostálgico e tão belo.
Meu amigo, não podemos perder a Fé, é ela que nos ajuda a seguir até ao fim da nossa caminhada pela vida.
Beijinhos
Maria de
Divagar Sobre Tudo um Pouco
Olá amigo Sol,
Bonitos e melancólicos versos. Restabeleça sua fé, o alicerce da vida!
Desejo um abençoado amanhecer.
Bjsss!
Olá, amigo Sol!
Um poema muito fora do comum, mas de que gostei muito.
Não sei, exatamente, a que facto ou factos se refere, mas, aquando das diversas leituras que fiz da sua publicação, veio logo à minha mente a História de Portugal.
Fomos, somos e seremos um povo marco, que muito enalteceu a História Mundial, um Padrão, que assinalou grandes feitos, grandes chegadas, conquistas ou descobertas, e isso ninguém nunca nos roubará, porque está consumado e é verdade. Factos são factos!
Vendo a sua publicação, pela negativa, que é a situação atual, a realidade, pois tivemos quase tudo e agora temos um retângulo, como sempre, à beira mar plantado e mais umas ilhas no Atlântico e é tudo e de colonizadores com interesse e empenho (houve aproveitamentos, claro que sim), passámos a "colonizados".
As minhas palavras não correspondem, não são Nacionalismo Exacerbado (não confundir com Fanatismo), antes fossem, são sim uma triste e cruel realidade, e daí entender tão bem o seu estado de espírito, que acredito não ser só eu-lírico.
Se pensarmos em situações completamente diferentes do orgulho Lusitano, de louvação e amor à Pátria, poderemos encontrar no poema, um alguém que morreu no mar ou que, voluntariamente se quis a ele entregar como prova do amor e admiração pelos seus antepassados e esse gesto foi "um grito de despedida", que reforçou o Padrão dos Descobrimentos, marco para sempre lembrado.
Não esteja, não estejamos tristes, porque a História nunca se repete, nos mesmos moldes, mas repete-se noutros e disso pode ficar certo.
Beijos e bom feriado.
Nota: caso não nos contatemos mais este ano, desejo ao meu amigo e família BOAS FESTAS E EXCELENTE ANO NOVO.
Nada permanece, só as marcas e os padrões.
Beijo
Boa tarde. Passando para me deliciar com as suas publicações. É maravilhoso o seu blogue. Gosto muito da sua poesia. Doce e maravilhosa..
.
Tema de hoje
Manhã, nascer do sol, solfeja a cigarra no arvoredo
.
Deixo cumprimentos poéticos.
As despedidas são inesquecíveis...
Muito, muito belo, estimado poeta.
~~~ Abraço ~~~
As despedidas são inesquecíveis...
Muito, muito belo, estimado poeta.
~~~ Abraço ~~~
Este 'e triste...
Enviar um comentário
Subscrever Enviar feedback [Atom]
<< Página inicial