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sábado, 29 de julho de 2017

O nada não se vê




Comiseração pela dor que sinto?
Não!
Aceitação do meu querer,
Fragas da Vida,
Trilhos de montes,
Copas altaneiras...

Revolta-me
O nada oco,
O vazio
Da essência da Vida,
Das chagas que não sangram,
Da dor que não é dor...

A dor, não existe,
Mas está
sempre presente
E persiste
Em ficar comigo.
Não sei o porquê.

Amigo,
O nada não se vê.


SOL da Esteva

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17 Comentários:

Blogger Olinda Melo disse...

Mas sente-se, não é? O que não tem nome, mas que vai minando as horas e os dias. Então, o bom mesmo é sacudir dos ombros o peso que não peso mas que pesa como tudo.

Um belo poema, amigo, que mostra bem a nossa complexidade.

Abraço

Olinda

29 de julho de 2017 às 09:37  
Blogger Jossara Bes disse...

Oi Sol,
"O nada não se vê"! Verdade, caro amigo Sol!
O vazio, o nada...brotou poesia!
Beijo carinhoso!

29 de julho de 2017 às 11:14  
Blogger Maria Rodrigues disse...

Profundo, sentido e belo poema
Bom fim de semana
Um abraço
Maria de
Divagar Sobre Tudo um Pouco

29 de julho de 2017 às 16:18  
Blogger Fá menor disse...

Há nadas que não se vêem a olho nu, mas tantas vezes o que os olhos não vêem o coração sente.

Bom-fim-de-semana, amigo!
Bjs

29 de julho de 2017 às 16:24  
Blogger Célia disse...

Realmente, "o nada não se vê", mas suas sequelas são contundentes!
Abraço.

29 de julho de 2017 às 21:58  
Blogger Gracita disse...

Há nadas que não são vistas mas causam uma pujante dor e deixam de ser nada e se tornam dor de amor
Belíssimo poema meu caro amigo
Beijos e um feliz domingo

30 de julho de 2017 às 15:24  
Blogger Existe Sempre Um Lugar disse...

Boa tarde, "O nada não se vê" mas sente-se de uma maneira dorida, o poema abrange muitas pessoas no qual me incluiu.
Boa semana,
AG

30 de julho de 2017 às 17:07  
Blogger Janita disse...

Não se vê mas sente-se. E como doem as coisas que existem, mas não se deixam ver, amigo SOL!

Um grande abraço sentido que, no entanto, não vês.

Janita

30 de julho de 2017 às 21:25  
Blogger Vanessa disse...

Oii, passando para conhecer o seu espaço, gostei muito. Os textos demonstram uma profundidade incrível, nos tocam a alma. Gostei muito do poema, me identifiquei com ele:
"A dor, não existe,
Mas está sempre presente
E persiste
Em ficar comigo."
Tenha um excelente fim de semana.

30 de julho de 2017 às 23:09  
Blogger A Casa Madeira disse...

Todos temos algum tipo de dor mas apreendemos
a conviver com ela.
Aproveito para lembrar que todo o dia primeiro de cada mês
tem postagem nova lá na casa.
Abraços.
janicce.

31 de julho de 2017 às 19:37  
Anonymous Arte & Emoções disse...

É invisível, mas causa sofrimento. Belo poema amigo.

Abraços,

Furtado

1 de agosto de 2017 às 01:36  
Blogger madrugadas disse...

Bom dia
O nada não se vê, nem se vê a dor nem o valor.
Olham-se as pessoas e desconhece-se o seu sofrimento, o sonho e tudo o mais que as faz pessoas com amor.
Sim apenas o Amor dá sentido à vida.

2 de agosto de 2017 às 09:02  
Blogger Nadine Granad disse...

Oi, SOL!

Lindos versos!
Poesia e filosofia que saltam do poema e nos tocam...
Às vezes nada sentimos, por vezes nos é tudo!

Beijos! =)

2 de agosto de 2017 às 23:54  
Blogger Jaime Portela disse...

O nada não vê, na verdade, mas sente-se...
Magnífico poema, como sempre.
Continuação de boa semana, caro Sol.
Abraço.

3 de agosto de 2017 às 18:20  
Blogger Lua Singular disse...

Oi Sol,
Parece que vemos o nada na vida: mas sentimos as dores da carne, da saudade, do amor.
Queremos mudar o tempo onde a dor não existia. É Sol, sonhar não paga nada.
Beijos no coração
Lua Singular

5 de agosto de 2017 às 02:48  
Blogger Louraini Christmann - Lola disse...

O nada existe, sim. Desde que a gente queira.
Meu filho faleceu, ficou o nada? Não. Ficaram
muitas lembranças, .... e a saudade.

abraço
Lola

7 de agosto de 2017 às 23:08  
Blogger Mário Vitorino Gaspar disse...

Camarada da Guiné e Amigo. "O Nada Não se Vê", mas existe. O zero é nada, quase nada... Mas existe. Para a humanidade, vivemos sempre em Eras de matemática, o zero à direita da vírgula possui o valor que é o número de zeros. À esquerda da vírgula, será que não é nada? Pois a verdade é que ele está lá, portanto existe. Lindos poemas, desta vez aposto neste. Um abraço

22 de agosto de 2017 às 21:34  

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