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sábado, 13 de fevereiro de 2016

Aqui





Aqui,
A porta de onde saí
Para a rua vazia de mim e de ti;
Aqui,
Aonde o peito estala de Amor.
Aqui...

Sei-te, nos fundos,
Pensando-me de longe...
Bem longe da porta da rua
Por onde saí.

Aqui me fico,
Dentro do teu peito,
Á porta tua,
Na porta da rua.


SOL da Esteva

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25 Comentários:

Blogger Existe Sempre Um Lugar disse...

Bom dia, lindo poema repleto de sentimento, a foto é linda, também é a porta de entrada para dentro do peito aconchegado.
AG

13 de fevereiro de 2016 às 11:06  
Blogger Lua Singular disse...

Oi Sol,
Uma poesia triste, mas bela.
Você escreve tão bem que é difícil interpretar.
Sai da porta da rua e vá concretizar esse amor.
Uma linda noite
Beijos no coração
Lua Singular

13 de fevereiro de 2016 às 17:56  
Blogger Daniel C.da Silva disse...

Lindíssimo! Como um grito doce...

Abraço

13 de fevereiro de 2016 às 18:27  
Blogger António Manuel Santos disse...

Olá!
Amigo Sol, em jeito de brincadeira, quase que me atrevo a perguntar:
As malas estão à porta e agora?
Um bonito poema cheio de sentimento e amor.
Abraço cá do Algarve.

13 de fevereiro de 2016 às 20:06  
Blogger Lourisvaldo Santana disse...

Sinto muita dor em suas palavras. Será apenas dor de poeta? (risos)

Sol, grande abraço!

13 de fevereiro de 2016 às 20:47  
Blogger Célia disse...

É o estar contido em um grande amor...
Clausura indomável de pensamentos que distanciam seres amorosos...
Abraço.

13 de fevereiro de 2016 às 23:05  
Blogger madrugadas disse...

Boa noite
Obrigado pela visita a Madrugadas. Obrigado também pela oportunidade de vir até aqui e encontrar poesia muito agradável.
Quando os poemas nascem, eles passam pelas portas que lhes abrimos.
As metamorfoses serão sem dúvida a alma do poeta.

Também estive na Guiné de 01/73 até 08/74 - Artilharia Anti-Aéria - Aldeia Formosa. Bom tempo.

13 de fevereiro de 2016 às 23:11  
Blogger Odete Ferreira disse...

É o grito do amor sofrido...
Belo, rico e musical, este poema, amigo.
Bjo :)

14 de fevereiro de 2016 às 01:43  
Blogger Mariangela l. Vieira - "Vida", o meu maior presente. disse...

Com o amor intenso dentro do peito, não se pode perder de vista a porta de entrada para o aconchego!
Linda poesia Sol!
Beijos, uma ótima semana,
Mariangela

15 de fevereiro de 2016 às 13:43  
Blogger Mário Margaride disse...

Excelente poema, amigo SOL!

Intenso, e sofrido.

Boa semana!

Abraço forte!

Mário

15 de fevereiro de 2016 às 14:33  
Anonymous Arte & Emoçoes disse...

Olá Sol! Eis que mais uma vez, nos presenteias com mais uma das tuas belas criações.

Abraços,

Furtado.

15 de fevereiro de 2016 às 19:11  
Blogger Maria Rodrigues disse...

Saudoso, nostálgico e belo.
Um abraço
Maria

16 de fevereiro de 2016 às 21:17  
Blogger Janita disse...

Nem imaginas o quanto gostei deste poema, SOL!
Com palavras simples, envoltas por uma força interior enorme, construíste uma bela ode a um Amor que ficou para trás. E não se esquece. Muito bonito!

Um beijinho amigo, SOL.

17 de fevereiro de 2016 às 21:13  
Blogger Dorli Ramos disse...

Oi Sol, estou doente e tenho que me cuidar, se estiver melhor talvez eu só poste as segundas feiras, ainda não sei
Beijos Minicontista2

17 de fevereiro de 2016 às 21:27  
Blogger São disse...

Um dos teus mais belos poemas, meu amigo!

Abraço grande

18 de fevereiro de 2016 às 19:43  
Blogger CÉU disse...

O amor tem coisas mto bonitas e de difícil classificação.
O seu poema soube-me a pouco.

Ando com imensa falta de tempo e pensava k já tinha comentado esta sua publicação, mas afinal, não. Fez mto bem em aparecer!

Boa sexta e melhor fim de semana, sem vento e frio, preferencialmente, querido Sol!

Beijos.

18 de fevereiro de 2016 às 22:20  
Blogger Gracita disse...

Olá Sol
Estás à porta com o coração pleno de amor e de braços prontinho para o aconchego. Muito belo este poema caro amigo
Um beijo no coração

18 de fevereiro de 2016 às 23:30  
Blogger Jaime Portela disse...

Mais um excelente poema.
Gostei imenso, como sempre.
Bom fim de semana, caro amigo Sol.
Abraço.

19 de fevereiro de 2016 às 00:09  
Blogger Jossara Bes disse...

Querido amigo, Sol!
Poesia tão linda, imensamente profunda!
Inspiração direta do coração!
Beijo carinhoso!

19 de fevereiro de 2016 às 11:42  
Anonymous blueshell disse...

E "aqui" nos deleitamos com mais um belo poema de amor.

Muito obrigada, Sol.

Bj
BShell

19 de fevereiro de 2016 às 16:02  
Blogger helia disse...


Um excelente e belo Poema !
Bom Fim de semana

19 de fevereiro de 2016 às 18:19  
Blogger Vera Lúcia disse...

Olá amigo SOL,

Minhas férias já terminaram, viu? Pode aparecer que será muito bem recebido-rsrs.
"Aqui" só se encontram belos e sentidos poemas. Os versos encantam em sua construção.
Lindo!!!

Abraço e ótimo final de semana.

19 de fevereiro de 2016 às 19:07  
Anonymous Helena disse...

Existem despedidas que nunca acabam, partidas que nunca se dão, quando a voz disse adeus e o coração disse não. E fica-se assim, presença entranhada no coração um do outro vendo uma porta aberta por onde se pode regressar ou simplesmente de verdade partir...
Querido Sol, na beleza do teu poema a tristeza dos amantes que se separaram e não souberam como ir embora, porque na porta aberta postou-se um resquício de esperança que tanto se podia ver de dentro quanto de fora... Uma bela criação, meu querido!
Que o teu final de semana seja pleno de sorrisos e enfeitado de estrelas.
Com carinho,
Helena

19 de fevereiro de 2016 às 21:05  
Blogger Dorli Ramos disse...

Oi Sol Adorei seu novo perfil.Gostei muito da sua quadra deixada lá.
Beijos no coração
Minicontista2

11 de março de 2016 às 21:19  
Blogger Unknown disse...

O afastamento, a saudade, tantas portas...

abç amg

15 de março de 2016 às 21:15  

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