Nada lhes é indiferente
Não irei monologar
Mesmo que o possa fazer,
Porque sei o que falar,
Na hora de o dizer.
E posso, a vida, moldar,
Até mesmo esquecer,
Que jamais irás mudar
No sossego de viver.
Se bem souberes meditar
Nas próprias perturbações
Que te roem lentamente...
As Almas, irão chorar,
Porque, aos nossos corações,
Nada lhes é indiferente.
SOL da Esteva
Etiquetas: Nada lhes é indiferente, Poemas de Amor, Poesia da Vida, Sonetos
19 Comentários:
Na 'meditação-orante' desse seu poema, buscamos e encontramos soluções amenas que sempre nos emocionam a alma e o coração! Belíssimo.
Abraço.
Oi Sol
Uma triste poesia
Minha alma já chora há muito tempo
Beijos no coração
Dorli Ramos
É verdade!
A vida é o mestre na sabedoria, prepara-nos para enfrentar tudo e depois já nada nos perturba.
Um abraço cá do Algarve
Quem ora renova e fortalece o coração, alegrando a alma!
Lindíssimo Sol.
Beijos,
mariangela
Grande poeta como estou feliz de estar aqui, aqui no Brasil já é tres da madrugada, mas meu amigo é o tempo que achei, senão não arranjo tempo para vir, há quatro meses está assim me perdoa estou em falta com todos os amigos. Sol que poema tocante, fala de alguém que muito ama, mas que cansou-se de lutar sozinho, sei o que este amante sente, mas tudo tem uma razão de ser, alguma coisa temos a aprender com certeza e a nossa paciência e fé nos dará a paz em nosso coração, a certeza que tudo fizemos e que eternamente pra sempre amaremos, bjos em seu coração, Luconi
A indiferença pode matar e fazer toda a diferença.
Gostei muito, Sol!
Beijinhos
O monólogo, por vezes, é necessário, mas o diálogo é muito proveitoso, sempre.
Soneto bem direto e ao qual não ficamos indiferentes.
Tenho novo poema no blogue. Terei muito gosto na sua visita, que agradeço, desde já. Se estiver em família, pke este mês é de encontros, viva-o, o mais possível.
Boa semana.
Beijos, Sol!
Muito bom! Adorei!
Abraço.
Oi, Sol!
"Ao coração nada é indiferente"!
Sentimentos e imaginação povoando poesias!
Lindas poesias!
Beijo carinhoso!
A um coração sensível nada é indiferente.
Gostei muito de o ler.
Grata pela partilha.
Um abraço
Muitos vezes o monólogo se faz necessário para nosso conhecimento interior e nenhum fato exterior fica indiferente ao coração. Versos lindos construídos com a impecável sensibilidade poética que lhe é peculiar
Um abraço e carinhos
Gracita
Vozes ao alto
Nostálgico e belo.
O que foi importante nunca é esquecido pelo coração.
Beijinhos
Maria
A gente passa aqui sempre com a certeza de encontrar belas criações. Lindo e profundo soneto.
Abraços,
Furtado.
Oi Sol,
Parabéns pela poesia.
Você é o cara!
Beijos
Dorli Ramos
Estou postando no Lua Singular, sem a opção comentar. Acredito que irá gostar do meu conto.
Nostalgia e talento caminhando d e mãos dadas nesse belo poema.
Seguindo seu blog!
Abçs!
Amigo estou de férias, com os meus meninos que vivem no estrangeiro.
Quero estar o máximo de tempo com eles.Só venho ao computador
de fugida, mas não quis deixar de vir ao seu blogue deixar um
abraço e desejar que se encontre bem.
Irene Alves
Olá Sol, mais um soneto lindo e nostálgico que adorei. Beijos com carinho
Um soneto avisador...
Um prazer lê-lo.
Bjo, Sol
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