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sábado, 1 de junho de 2024

Não perder o norte

 

 

Eu me sinto magoado
No meio que eu criei
E por não ter acabado
Tudo quanto comecei.

Era obra. Era sonho
Com a força do destino.
Não vejo nada risonho
E a Vida é-me espinho.

Talvez o tempo da morte
Se faça anunciar
E me deixe ter a sorte

Da gente me perdoar.
... É só não perder o norte
Enquanto por cá andar.


SOL da Esteva

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21 Comentários:

Blogger La Gata Coqueta disse...

No borres ningún día de tu vida
Los días bellos te han dado felicidad
Los días malos te han dado experiencia
Y los peores
Te han enseñado a vivir...

Un fuerte abrazo
deseando pases un excelente fin de semana.

1 de junho de 2024 às 08:55  
Blogger São disse...

Não nos culpabilizemos pelos erros passados, tentemos não os repetir .

Todos os dias que vivemos fazem sentido .

Abraço e excelente Junho !

1 de junho de 2024 às 11:02  
Blogger chica disse...

Nem tudo podemos terminar, mas não podemos perder nosso norte...Linda! abraços, chica

1 de junho de 2024 às 11:06  
Blogger Roselia Bezerra disse...

Bom dia de sábado, amigo Sol da Esteva!
Tomara mesmo que nos perdoemos para um final feliz necessário.
Nunca saberemos o dia derradeiro.
Vamos com fé passo a passo
Tenha um final de semana abençoado!
Abraços fraternos de paz e bem

1 de junho de 2024 às 11:48  
Blogger Maria Rodrigues disse...

Que nunca percamos o norte.
Maravilhoso soneto.
Beijinhos

1 de junho de 2024 às 16:19  
Blogger madrugadas disse...

Bonito este soneto onde me sinto incluído. Fomos chamados para sermos semeadores. Fizemos o melhor que soubemos. O resultados são Obra do Criador.
Na hora da partida que estejamos lúcidos e conscientes,
A sociedade foi a uma modeladora. A Boa semente haverá de renascer.

1 de junho de 2024 às 21:08  
Blogger Tais Luso de Carvalho disse...

Olá, amigo Sol, tema forte e dá o que pensar, li várias vezes pelo tema que nos conduz a muitos caminhos, a muitas reflexões e também pela sua construção ser belíssima!
Aplausos! Gosto de temas assim.
Um ótimo domingo, amigo,
Beijo.

1 de junho de 2024 às 22:03  
Blogger J.P. Alexander disse...

Profundo poema. Uno siempre debe seguir con sus valores y sueños hasta el ultimo momento. Te mando un beso.

2 de junho de 2024 às 01:01  
Blogger Nal Pontes disse...

Uma bela poesia. Parabéns pela inspiração. Que a gente sempre encontremos nosso norte. Um abraço Boa noite e um belo domingo

2 de junho de 2024 às 02:08  
Blogger Poemas del Alma disse...

Querido amigo, hermoso poema, que nunca perdamos el norte.
Cariños y besitos, que tengas un feliz inicio de semana

3 de junho de 2024 às 01:52  
Blogger Pedro Luso de Carvalho disse...

Olá, Poeta amigo, gostei muito deste seu soneto,
que foi escrito com a maestria de sempre. Gostei muito
do tema do soneto, que fala das coisas feitas e outras
por fazer.
Votos de uma ótima semana, com paz e saúde.
Grande abraço, amigo.

3 de junho de 2024 às 02:07  
Blogger Olavo Marques disse...

Olá Sol da Esteva!

Um poema muito tristinho... talentosamente escrito, mas muito tristinho! Espero ver no próximo uma reviravolta no dialeto e ver a autoestima lá em cima 💪🏽

Um forte abraço e uma boa semana para si 🤗

3 de junho de 2024 às 02:21  
Blogger Jaime Portela disse...

Nem sempre se acaba o que se começa... é a vida...
Excelente soneto, os meus aplausos.
Boa semana.
Abraço.

3 de junho de 2024 às 11:33  
Blogger Kinga K. disse...

A veces es complicado no perder el norte..

3 de junho de 2024 às 16:47  
Blogger stella disse...

Soneto con un tema profundo, creo amigo Sol que todos nuestros actos aunque hayamos errado nos ayuda a ser mejores cuando sabemos reconocerlo, y todos y cada uno de nosotros en nuestro peregrinar nos equivocaremos o no terminaremos de hacer algo que comenzamos, pero...seguro que habrá oportunidades para hacer otras cosas mejores, no te fustigues...vive intensamente cada momento con alegria, estamos aquí para ser felices
Un abrazo

3 de junho de 2024 às 18:20  
Blogger Jose Ramon Santana Vazquez disse...

---- Nao perder o norte --- tomando la brujula por guia nuestro
maestro y querido amigo poeta Sol Da Esteva nos brinda un
soneto de vida maravilloso donde enumera los avatares y logros
que se van acumulando asi como los desaciertos inciertos intuertos
arroyos del desanimo vergeles del cielo que viendoles nos acechan
y echan a rodar los pensamientos sarmientos de retardados pensa-
mientos polvorientos hasta hacer que la gloria ria entre las orillas
pillas de los cañaverales , en unas sencillas estrofas su canto se decanta por mantener la compustura hilar fino y beber siempre del
vino hecho azahar y azar del saber obrar un labrado y divino camino
tras la pregrinación golondrina sin rumbo hundida entre confusión.
mis saludos vate del tiempo con cuatro estaciones y para este mes
que ya estamos soles de verano os llenen y colmen de paz y semana
frutos refescantes de mistura felicidad,tuyo siempre .jr.

4 de junho de 2024 às 13:22  
Blogger Lucinalva disse...

Bom dia, Sol
Poema reflexivo, que o perdão esteja sempre presente em nossos corações, um forte abraço.

5 de junho de 2024 às 10:43  
Blogger Mum disse...

Qualquer um de nós pode perder o norte... Basta que aconteça alguma coisa na vida com a qual não conseguimos lidar ou controlar...Esperemos que isso não nos aconteça enquanto por cá andarmos,porque todos estamos sujeitos... ninguém é mais que ninguém!!! XXXXX

5 de junho de 2024 às 15:19  
Blogger A Casa Madeira disse...

Oi Sol,
Em um determinado momento das nossas vidas
acredito que bate uma angústia sim, das coisas inacabadas,
mas a caminhada talvez seja está; temos que escolher o que levar
na cesta k;
Os seus poemas são sempre muito bem construídos;
Raramente digo que são belos, pois todos os são; pois cada poema seu a sua maneira sabe passar os recados k.
Boa continuação de semana.

10 de junho de 2024 às 22:33  
Blogger pensandoemfamilia disse...

Angustia do inacabado e ficar sem rumo acontece, mas que nunca percamos o rumo...Abraços.

12 de junho de 2024 às 23:30  
Blogger Parapeito disse...

Tantas vezes que perdemos o norte.
Começamos a morrer no momento em que nascemos, e o fim é o desfecho do início . Marcus Manilius
Gostei de o ler e de sentir a profundidade das suas palavras.
Ficamos a pensar.
Abraço e brisas doces ****

23 de junho de 2024 às 21:02  

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