Mais Olhos que barriga
Há muito tempo tive que ir à Guerra
E lá sofri e fiz sofrer a gente.
Fui, por Dever, guardar a minha Terra
A que dedico o meu Amor ingente.
Inimigos, aviltaram a honra
Aos que a tinham desde o nascimento.
As suas ambições foram desonra
Gerada a partir desse momento.
Tornaram-se sedentos do poder
Que acharam esta terra o seu jardim...
Há ilusões que tendem a esquecer.
O Portugal (que é Nação antiga)
Tornou o Mundo um lugar sem fim...
E eles, com mais olhos que barriga.
SOL da Esteva
Etiquetas: Mais Olhos que barriga, Poesia da Vida, Poesia de intervenção, Sonetos
15 Comentários:
Gostei do poema , muitssimo bem ilustrado.
Abraço, bom fim de semana :)
Bom sábado de Paz, amigo Sol da Esteva!
Olhos gordos, cheios de ambição de todo tipo, causam tragédias imensas...
É como o amigo diz:
"lá sofri e fiz sofrer a gente."
Mas os poderosos têm os olhos maiores do que a barriga.
Tenha um final de semana abençoado!
Abraços fraternos de paz
Também andei por lá sem ter consciência dos perigos. Preocupou-me a fome e a penúria dessa gente. E de repente voltamos a casa, ao velho Continente.
Las guerras Sol de Esteva causan demasiado dolor, no deberian existir, solo la paz nos da serenidad , ¡a ver cuando aprendemos!...pero desgraciadamente no depende de nosotros..
Un abrazo y buen fin de semana
“Por más que nos esforcemos las cosas que sucedieron el día de ayer ya no las podemos cambiar, en cambio sí podemos esforzarnos para que el día de hoy sea grandioso y nos vaya bien en todo. ¡Amigo deseo que tengas una vida llena de amor y de paz universal"
Un abrazo y una semana sobresaliente.
Mari
Profundo poema. Te mando un beso.
Querido amigo, hermoso poema y sentir hay en tus letras.
Un placer visitarte.
Cariños y besos mi querido amigo
No dudo que la lucha por la democracia sea un buen fin (viene a mi mente la revolución de los claveles), pero las guerras solo traen muertes y destrucción.
Tendríamos que aprender a solucionar los problemas con el diálogo y no con las armas.
Tu poema lleva alma y corazón.
Cariños.
Kasioles
É frequente haver mais olhos que barriga.
O problema é que muitos engordaram tanto que foi preciso protegê-los. E então aconteceu a guerra nas ex-colónias.
Magnífico soneto, gostei imenso.
Boa semana.
Abraço.
Caro Sol da Esteva
São tempos em que os intervenientes, muitos forçados,
não esquecerão jamais. Porém, quem não devia esquecê-los
faz-se de desmemoriado e de orelhas moucas.
Que os actos presentes sirvam para redimir o que já não
pode ser remediado.
Tenha uma boa semana, meu amigo.
Abraço fraterno.
Olinda
Muitíssimo bem escrito.
Quem sofreu na carne e na alma não esquece. Há quem não o veja nem queira deixar ver.
Beijinhos, amigo!
---- mais olhos que barriga--- soneto brillante donde
pone la atención en las cosas más utiles que nons hacen
crecer en esta vida , abandonado la senda del politico
dibujo diario y prometedor de inconsintencias futiles
bajo la ilustración de un hermoso can dispuesto a ir
siempre a nuestro lado, Sol Da Esteva nos vuelve a dar
una gran lección para vivir la vida , mi querido amigo feliz
semana y un fuerte abrazo ,jr.
Querido amigo, precioso, profundo poema, un placer visitarte
Abrazos y te dejo un 💋
Amigo Sol de Esteva, vuelvo a leerte , dejarte mi admiración junto a
un fuerte abrazo
Aunque reflexionemos siempre habrá gente que vaya en pos del error
Saludos
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