Culpa
Sobre que lençol te deitas
Que te sentes tão cansada
Logo cedo na manhã?
Repousa, Amor e descansa
Que a tanto não se lança
O manto de tanto afã.
Não pensas,
Ou nem sequer queres pensar
Para não aprofundar
Uma razão de viver.
Ou a revolta te cega
No que não queres recordar?
Apenas há a certeza
Do que há no seio teu:
A força imensa de amar.
Se um dia a culpa tua
Vier ao centro da rua,
Ou terás de te erguer
Ou com ela irás morrer.
SOL da Esteva
Etiquetas: Culpa, Poemas de Amor, Poesia da Vida
11 Comentários:
Hoje estou como o poema. Cansado e adormecido, talvez esquecido de que é preciso viver acordado.
Cada manha levantará -me dificilmente da cama e até agora o dia termina muito pacífico
abraço
Olá, Sol da Esteva
Bom dia
A culpa é uma coisa terrível, é uma sensação de que nos temos de livrar abrindo o coração e chorando todas as lágrimas. Se existe amor o melhor é deixá-lo falar, não há melhor linguagem para nos apaziguarmos.
Bom fim de semana, meu amigo.
Abraço
Olinda
Peço desculpa por fazer a visita com mensagem copypast, mas não me tem sido permitido fazer melhor...Não obstante, desejo-vos um excelente fim de semana.
Beijos
VIDA
Tenho que dizer que seu poema e simplesmente incrivel! Espero que voce continue com esa criatividade tao linda para a alma, algunas poesias me hacen sentir identificada. Bencaos a sua criatividade.
Um poema muito bonito :))
Hoje:-Nos trilhos do anoitecer...
Bjos
Votos de uma óptima Segunda-Feira.
Amigo
Que belo poema!
Amar é um óptimo tema para ser cantado.
Como diz a cantiga, também acho «que nunca se ama bastante, quando não se ama demais».
Um abraço
Beatriz
Poet a, Sol da Esteva !
Deve ser gigantesca a culp que carrega.
Ao acordar, algum dia, poderá ser a rua
o seu castigo...
Belo poema ! Parabéns, Amigo.
Um fraternal abraço, aqui do Brasil !
Sinval.
Oi Sol
Saudades
Que linda poesia!
Tem um do nato se nos emocionar
Beijos no coração
Lua Singular
No amor a culpa nunca morre solteira...
Magnífico poema, gostei muito.
Caro amigo, um bom fim de semana.
Abraço.
O amor não deve trazer a dor, amar é divino, fica-se em estado de graça e mesmo sem realizar este amor, é feliz aquele que ama e suspira e se enche e esperança. Lindo e triste poema, bjos poeta
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