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sábado, 22 de junho de 2019

Ficaria a chorar-te



Não quero monologar
Mesmo que o pense fazer.
Desvendo-me sem te falar
Calando o que sei dizer.

A vida quero moldar
Para a poder esquecer
E deixar-te repousar
Num sossegado viver.

Bem poderias livrar-te
Das tuas perturbações
Que te roem lentamente!

Só, ficaria a chorar-te
Porque em nossos corações
Nada disto é indiferente.


SOL da Esteva

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13 Comentários:

Anonymous alfacinha disse...

No entanto há muitas relações que são só monólogos.
poema lindo
abraços

22 de junho de 2019 às 09:31  
Blogger Paula McGill disse...

Lindo! Quem sera ela...? xxx

22 de junho de 2019 às 14:24  
Blogger Sinval Santos da Silveira disse...

Poeta/Amigo, Sol da Esteva !
Que bela atitude de relacionamento, tomada
em forma de poema...
Parabéns, um feliz final de semana, e um
fraternal abraço, aqui do Brasil !
Sinval.

22 de junho de 2019 às 16:05  
Blogger Lua Singular disse...

Oi Sol ,
Senti tristeza no seu poema, mas não consegui decifrar direito.
Vamos nos amar até a morte.
Beijos
Lua Singular

22 de junho de 2019 às 20:26  
Blogger Hada de las Rosas disse...

Ola amigo! as palavras colocam emocao em tudo, en cambio em silencio, fazemos nossa jornada interior, retornamos a nos mesmos. Isso nos lembra o que realmente somos e nos da a possibilidade de rearmar nossa historia, nossos recuerdos para florescer novamente... entao o monologo tem tudo de bom, foi dito, jaja! Grande abraco, feliz domingo

23 de junho de 2019 às 03:37  
Blogger madrugadas disse...

Bom dia Amigo e bom Domingo
Continua a escrever com alma e usando palavras suaves.
Maravilhoso este descrever o amor.

23 de junho de 2019 às 05:48  
Blogger Olinda Melo disse...


Uma quase renúncia? Há momentos em que somos tentados a virar costas, talvez seja o mais fácil para nós. Mas também disso nos arrependeremos para a resto da vida. O ideal seria: um passo aqui, outro ali, monologando talvez, mas dispostos a dar o passo decisivo para se chegar à fala, cada um esquecendo as mágoas que "roem lentamente".

O dia, hoje, está cinzento. Só mesmo o sol deste seu poema para nos centrar em tudo o que de importante nos rodeia.

Abraço, Sol da Esteva.

Olinda

23 de junho de 2019 às 10:32  
Blogger Larissa Santos disse...

Gostei bastante :))

Passo, desejando um óptimo Domingo.
Bjos

23 de junho de 2019 às 12:07  
Blogger Gracita disse...

Onde o monólogo impera o amor já deteriorou-se e talvez a renúncia seja mesmo a decisão mais acertada
Um soneto magnífico meu amigo
Beijinhos perfumados de poesia

23 de junho de 2019 às 18:54  
Blogger Cidália Ferreira disse...

Tão belo!
Resolvi voltar aos poucos, agradecendo todo o apoio e carinho que me têm endereçado. Peço desculpa por ser mensagem “ copy past” mas só assim posso “ chegar a todos” porque o merecem. Obrigada!
.
Soltando aquela criança, enquanto deambulava
Beijos e um excelente dia.

26 de junho de 2019 às 14:26  
Blogger Jaime Portela disse...

Um soneto com uma excelente construção, nomeadamente melódica e rítmica.
Caro amigo, um bom fim de semana.
Abraço.

28 de junho de 2019 às 11:54  
Blogger Fá menor disse...

A vida não pode ser monólogo. Somos feitos para a relação.

Bem ritmado soneto!

Beijinhos e bom fim-de-semana, amigo!

29 de junho de 2019 às 16:12  
Blogger Beatriz Bragança disse...

Amigo
Um belo soneto de amor sofrido!
Um beijinho
Beatriz

12 de julho de 2019 às 18:02  

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