Ansiedade
A ansiedade me consome
No desejo
De poder ter-te nos meus braços,
Num beijo inteiro,
Sem ser em pedaços...
O Amor de mim,
Não tem fim.
A ansiedade
É dúvida de quem ama.
Horas passadas lentamente
Num desespero que clama
Força para guardar
Relíquias de amar
Entre silêncio de dois.
A ansiedade de mim,
É o que agora sinto
Como nó na garganta.
É o meu peito que chora
Com lágrimas de dor sem fim...
Tu és a ansiedade
Que tomou conta de mim.
SOL da Esteva
Etiquetas: Ansiedade, Poemas de Amor, Poesia da Vida
14 Comentários:
Boa tarde. Aplausos para o seu belíssimo poema:))
Hoje:-"A carta" - a esperança é a minha única salvação. {Poetizando e Encantado}
Bjos
Votos de um óptimo fim-de-semana.
Poema soberbo!! Amei!
*
Olhos nos olhos, rostos carentes, tantos desejos...[POETIZANDO...]
Beijos e um excelente fim de semana.
Oh, dichosa ansiedad...
nos faz sentir mal..!
Preciosa poesia,
beijos
Oi Sol,
Triste e verdadeira poesia.
A ansiedade toma conta de nós em todas as fases de vida, mas a pior é quando esquecemos de viver.
Beijos no coração
Lua Singular
Sem ser beijos aos pedaços
Para ser um beijo inteiro,
Tem que ser o mais certeiro
Domínio dos quentes laços.
Há que demarcar-se espaços,
Mas entregar-se primeiro
Como rende-se um arqueiro
Sabendo dos seus percalços
A vida é complexidade
Quando o amor nos invade
Dentro de nós dá um grito
Tão alto e nada se escuta
É a luz absoluta
Que deixa o amor bonito!
Grande abraço! Laerte.
Quando o amor atinge toda a sua intensidade é difícil estar distante da pessoa amada. Belo poema amigo.
Abraços e uma ótima Páscoa para ti e para os teus.
Furtado
Olá, meu querido amigo!
Que poema triste, ansioso! Melhores dias virão, avise o seu eu-lírico. Caso não venham, só não há remédio para a morte.
Beijos e boa semana.
Mais um poema que transmite a força do amor e a cor do desejo.
A ansiedade alimenta e sustenta esse amor que é vida.
Há quem defenda que o Amor verdadeiro, autêntico, aquele que é único em toda a vida… não tem dúvidas, só tem certezas.
Pessoalmente penso que este pensamento é um pouco… utópico.
A insegurança é própria do ser humano, e por maior que seja a confiança “no outro” há momentos em que a dúvida surge, sim. E, com ela, vem a ansiedade.
“Estarei eu a agradar-lhe completamente?” “Será que ele não acha as outras mais bonitas do que eu?”… E por aí fora.
Mas… insegurança/incerteza não tenho nenhuma ao afirmar:
Gostei muito do teu poema (o que não constitui propriamente novidade… 😊)
APROVEITO PARA DESEJAR UMA DOCE PÁSCOA, ALEGRE E MUITO FELIZ, A TI E A TODA A FAMÍLIA.
Feliz Terça-feira e uma boa semana.
Beijinhos
MARIAZITA / A CASA DA MARIQUINHAS
Olá, Sol da Esteva
Nem sempre o amor é, digamos, pacífico. A insegurança e a ansiedade
também fazem parte desse querer. Como seres humanos que somos, estamos sujeitos ao vaivem das coisas da vida.
Um belo poema. Coloca-nos no centro da problemática de que nada na vida deve ser tomado como garantido. Ainda com mais razão no que ao amor concerne. Mostrar e dizer que se ama é fundamental.
Abraço
Olinda
Por vezes a ansiedade manda mais do que nós. Não se pode deixá-la à deriva, há que tomar-lhe as rédeas!
Feliz e Santo Tríduo Pascal e uma Feliz e Santa Páscoa!
Beijinhos.
Que a alegria da Páscoa invada os nossos corações irradiando LUZ para iluminar e fazer brilhar o mundo em que vivemos, enchendo-o de Saúde, Paz e Amor.
Lembremos os que não podem estar à nossa mesa, mas estão, SEMPRE, nos nossos corações.
Feliz Páscoa!
Beijinhos
MARIAZITA / A CASA DA MARIQUINHAS
O amor pode causar mesmo ansiedade. E forte...
Magnífico poema.
Caro amigo, um bom fim de semana e uma Páscoa feliz.
Abraço.
Ah Sol que delícia te ler! Teu poema é triste, não sei porque amar é lindo, não importa se do lado ou não do ser amado, desejar a felicidade de quem se ama é amar verdadeiramente, ansiedade se aquieta quando deixamos correr as águas do rio que fará seu curso livre sem fugir dele. Abraço !
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