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sábado, 9 de abril de 2016

Dói-me a Alma




Adentro de ti, já me esqueceste,
Só porque, de mim, não sentes nada.
Mas, se de criança, tu cresceste,
Não deves sentir-te magoada.

Podes escutar o que, em mim, sinto:
Tu não és o centro do meu mundo!
Sabe, amada minha, não te minto
Nisto, que é fulcral e tão profundo.

E, tudo o demais que ainda brilhe,
Pode ser virtude ou ser um Dom,
Ou imagem de quem se perfile...

Dói-me a Alma, dói-me o coração,
No bruxulear que lá cintile;
Fica a dor e a desilusão.


SOL da Esteva

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24 Comentários:

Blogger Olinda Melo disse...

Sempre ficará uma réstia de azul de quem muito se amou ou a quem muito se amou. Memórias, recordações, momentos vividos na entrega incondicional desse sentimento. Sensações que alumiarão o caminho da vida mesmo se, afinal,mudar o nosso centro do mundo.

Belo poema, caro Sol.

Bom fim de semana.

Abraço

Olinda

9 de abril de 2016 às 08:53  
Blogger Gracita disse...

Caro amigo Sol, bom dia!
Haverá sempre a luminosidade que clareia o viver de quem ama com tal intensidade e esse genuíno sentimento jamais se apagará pois foi tatuado no coração. Soneto belíssimo meu amigo
Um excelente final de semana
Beijos

9 de abril de 2016 às 13:04  
Blogger Penélope disse...

Seus sonetos tem uma métrica impecável o que dá uma musicalidade deliciosa aos versos...
E digo, que amor não nos causa uma ponta de dor na alma, pois amar é uma via de mão dupla!

9 de abril de 2016 às 15:28  
Blogger madrugadas disse...

Tenho dificuldade em comentar. Um poema cheio de vida.
Mistura de amor, dor e sofrimento.
O tempo passa, mas o amor fica sempre dentro de nós.

9 de abril de 2016 às 22:13  
Blogger Célia disse...

Para um grande amor sempre haverá contornos de dor e solidão... Creio ser a moeda que se paga por se amar em demasia...
Abraço.

10 de abril de 2016 às 01:29  
Blogger Lua Singular disse...

Oi Sol,
A pior dor é a solidão, a saudade de alguém que amamos, mas é um amor impossível, cheio de pedras e espinhos no caminho.
Beijos
Lua Singular

10 de abril de 2016 às 01:51  
Blogger António Manuel Santos disse...

Muito bem!
Demasiado lindo, sabendo que, quem ama também sofre.
Um abraço cá do Algarve

10 de abril de 2016 às 19:31  
Blogger © Piedade Araújo Sol (Pity) disse...

um soneto muito nostálgico e com alguma mágoa.
a foto é excelente.
boa semana.
beijo
:)

10 de abril de 2016 às 19:46  
Blogger Canto da Boca disse...

Ainda bem que as palavras socorrem a alma do poeta.

Belo e nostálgico!

11 de abril de 2016 às 00:37  
Blogger Existe Sempre Um Lugar disse...

Bom dia, quando se ama é para sempre, fica sempre a dor do amor que constantemente sobe ao pensamento, o poema é perfeito.
AG

11 de abril de 2016 às 11:42  
Blogger Mariangela l. Vieira - "Vida", o meu maior presente. disse...

Oi sol, bom dia!
Não existe dor maior de quem ama muito,e recebe tão pouco.
Lindo poema, amigo.
Beijos,
Mariangela

11 de abril de 2016 às 17:01  
Anonymous Lourisvaldo Santana disse...

Sofrido, né, moço?
E que capacidade de expressar isso em poesia!

Sol, grande abraço!

http://pontosdefe.blogspot.com/

11 de abril de 2016 às 21:22  
Blogger MARILENE disse...

Sol, os caminhos do amor são tão tortuosos e desencontrados! Seu soneto, sensível e melancólico, ficou belo. Abraço.

12 de abril de 2016 às 05:33  
Blogger Sara com Cafe disse...

que sutileza!

12 de abril de 2016 às 15:47  
Blogger Maria Rodrigues disse...

Com a desilusão vem certamente uma imensa dor na alma.
Maravilhoso soneto.
Meu amigo hoje passo especialmente pois recebi um prémio que circula na net e venho partilhá-lo consigo. A importância não está no prémio em si, mas sim no que ele representa, a criatividade, imaginação, inspiração, bem como as horas e dedicação que cada um, dedica aos seus blogues deixando neles um pouco de si.
Provavelmente já recebeu de outros amigos esta recomendação, mas fica também aqui o meu reconhecimento pelo mérito do seu blogue.
Um abraço
Maria

12 de abril de 2016 às 22:02  
Anonymous GLUOSNIS disse...

Parabens pelo post !
Sol, grande beijo.

GLUOSNIS - LITUANIA

13 de abril de 2016 às 20:33  
Blogger Dorli Ramos disse...

Obrigada Sol pelo carinho
Beijos
Minicontista2

13 de abril de 2016 às 23:01  
Blogger Lua Singular disse...

Oi Sol,
Quando deito e sonho é apenas um sonho sem significado.
Mas, às vezes sonho acordada e faço tudo para concretizar os meus sonhos, e tenho sorte muitos os são e alguns, os que mais queria nada acontece e isso dói minha alma, pois não sei perder.
Beijos
Lua Singular

14 de abril de 2016 às 00:44  
Blogger Odete Ferreira disse...

Um soneto da dor parido: desalento, amargura, lamento pelo que já não existe. Contudo, o sujeito poético não pretende continuar aprisionado deste sentimento.
Belo em conteúdo e bem desenvolvido na forma.
Bjo, Sol :)

14 de abril de 2016 às 01:34  
Anonymous Arte & Emoçoes disse...

Quando o amor é intenso, os amantes são premiados com alegrias e sofrimentos. Só que os prazeres das alegrias superam em muito as dores dos sofrimentos. Belo soneto amigo.

Abraços,

Furtado.

14 de abril de 2016 às 02:35  
Blogger Jaime Portela disse...

A dor e a desilusão fazem parte das nossas vidas.
Mas convém que sejam em pequenas doses e passageiras...
Excelente soneto, como sempre.
Bom fim de semana, caro amigo Sol.
Abraço.

15 de abril de 2016 às 12:12  
Blogger Mário Margaride disse...

Belíssimo poema, amigo Sol!

Muitas vezes, a dor e o desalento, nos faz refletir sobre os nossos caminhos e atitudes.

Abraço e bom fim de semana!

15 de abril de 2016 às 13:27  
Blogger Dorli Ramos disse...

Oi Sol
Dor de desilusão não é fácil aguentar e é por isso que nunca levei o amor a sério.
Beijos
Minicontista2

15 de abril de 2016 às 19:39  
Blogger Unknown disse...

Olá, Sol.
A tantos dói a alma.
E se não deveria se sentir magoado, quem não sente o amor no outro, sente-se de facto em mágoa mergulhado.
A tantos dói a alma.

abç amg

21 de abril de 2016 às 21:27  

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