O meu primeiro Amor
Jamais se recompõe o coração,
Da minha malfadada timidez!...
Não me deixou saudades no que fez:
Somar a maior dor á solidão.
Senti a mais estranha sensação
Como um adolescente, nessa vez.
Olhei, embriagado, a altivez,
Dum porte que me foi revelação.
E, por encanto tal, eu me prendi,
Que, em mente, eu criei a fantasia
Duma flor, germinando, num canteiro.
Desde então, só Deus sabe, o que sofri
Por amor, esse amor, que me extasia
E foi, dentro da Alma, o meu primeiro.
SOL da Esteva
Etiquetas: O meu primeiro Amor, Poemas de Amor, Poesia da Vida, Sonetos
30 Comentários:
O primeiro Amor nunca se esquece e recordamo-lo sempre !
O primeiro amor do poeta,
jamais terá fim
também as há na floresta
aquela flor nasceu no jardim.
São boas as recordações,
de alegria não de tristeza
que a vida não sejam ilusões
o futuro seja uma boa surpresa.
Sejam as revoluções,
feitas de amor e carinho
com delirantes paixões
são se percam no caminho!
Tenha amigo Sol da Esteva,
um bom fim de semana, um abraço.
Eduardo.
Corrijo: São para não se percam no caminho!
Há sempre uma flor germinando em ternuras nossas sensibilidades amorosas. Fujamos da timidez. A graça de amar está no revelar-se.
Abraços.
Oi Sol,
Que linda "flor de amor"!
Amor puro, adolescente! Apenas amor!
Lindo demais!
Felicidades, querido Poeta!
Oi Sol
O primeiro amor jamais é esquecido. Fica adormecido no coração. É um tesouro de grande valor
Beijos e carinhos meus
Sol, meu amigo
Somar a dor à solidão é duplicar o sofrimento.
Mas o encanto do primeiro amor faz milagres, como criar-nos a ilusão "duma flor num canteiro".
Mais um belíssimo soneto, a juntar à tua vasta colecção.
Bom fim de semana
Beijinhos
O primeiro amor é único, não achamos outro igual...
Lindo demais seus versos!
Um grande abraço!
Bjs
O primeiro amor fica sempre guardado num cantinho especial das nossas recordações.
Lindo como sempre meu amigo poeta.
Bom fim de semana
Beijinhos
Maria
Oi Sol espero que tudo esteja bem com você!
E que bom vir aqui depois de tanto tempo!
Mas nem me fale em timidez!
Sofri muito por causa dela, mas passou, e agora guardo em meu coração para sempre o meu primeiro e verdadeiro amor!
Valeu esse lindo poema!
Beijos,
Mariangela
O primeiro amor é o que mexe. A gente passa por muitos na vida, aquele lá, calou em nosso ser, mas não deve ser motivo de sofrimento.
Abração, meu poeta!
Sol meu amigo..
O amor primeiro marca nossa vida
pra sempre.
Meu amigo estarei sendo operada dia 27 terça feira.
Deixei uma postagem.
Deus abençoe seu Domingo beijos.
Evanir.
Oi Sol,
O primeiro amor nunca olvidamos, a primeira sensação, o primeiro toque, o primeiro beijo e a primeira saudade.
É um sentimento forte que se arrasta pela vida toda, não como sofrimento, mas algo que foi bom...
Beijos
Mundo dos Inocentes
Mais um excelente soneto de amor.
Como sempre, aliás.
Tem um bom resto de domingo e uma boa semana.
Um abraço, caro amigo.
Olá! grande amigo Sol da Esteva...
Se gostei deste teu soneto... imenso, meu caro amigo.
Lembrei-me de uma pequenina dobragem de um filme.
Vê aqui - https://www.youtube.com/watch?v=xh76qCoNC5I - e repara em como o primeiro amor nunca, jamais, em tempo algum, poderá ser esquecido.
Um abraço cá do Algarve.
Muito bom este poema, pensei em mim, porque sou timida, vai ver que isso que é a pedra no meu caminho!
Bjs
O meu assombro cresce com a tua aparente facilidade de compor tão belos poemas e de métrica certa.
O primeiro amor pode ser especial ou nem por isso. Talvez diga isto porque as minhas recordações não são muito românticas.
beijinhos
Sofrer por amor é sempre doloroso, seja o primeiro,o segundo,o terceiro... (rss). Creio que temos uma capacidade inesgotável de amar, mas cada um que finda ou não realiza sonhos deixa suas cicatrizes. Seus sonetos são sensíveis e belos. Abraço.
Bom dia Sol,
Você foi o Sol que me acordou.
Dê um pulo no meu blog, por favor
Obrigada
Lua Singular
Suas palavras conduziram-me para dentro de um sonho...
Beijo e bom dia, Sol!
A vontade é, sempre, maior que a timidez, a paixão é superior aos medos.
A poesia é o expoente que se sobrepõe a todos os medos.
Belo soneto caro amigo!
Amigo, venho aqui te dizer!
porque não tenho queixume
não preciso dele para viver
não me incomoda o ciúme.
Pelos versos obrigado.
e tanbém pela visita
agradeço o comentário
Sol da Esteva, acredita!
Sem asas não voa!
te desejo amigo,
uma tarde boa.
Um abraço.
Eduardo.
Há sempre um amor que nos extasia... e um primeiro amor que ensina o Amor.
beijinhos
O primeiro amor é quase que fatal, difícil de esquecer! Uma descrição linda em seu poema! Um abraço!
O primeiro amor nem sempre,
deixa essa recordação tão forte e bela
(a mim não deixou)...
O felicito por esse recordar que não passou!
Maria Luísa (amiga de Manuel) - "os7degraus"
Olá amigo sol, mais um maravilhoso soneto que adorei. Beijos com carinho
OI SOL!
O PRIMEIRO AMOR, DEIXA MARCAS, SE TIVER SIDO VERDADEIRO, NUNCA SERÁ ESQUECIDO E SE FEZ SOFRER ENTÃO...
LINDO TEU TEXTO.
ABRÇS
http://zilanicelia.blogspot.com.br/
A timidez faz coisas destas. Prende a voz e os movimentos.
E no momento em que se tem de fazer a tal declaração eles não
ajudam. E o coração sofre mesmo, e a oportunidade de viver
um grande e primeiro amor esfuma-se...
Caro Sol, um excelente soneto. A minha interpretação poderá
não corresponder ao que o poeta queria dizer. Mas, já se sabe
depois de escrito e divulgado o poema passa a pertencer ao leitor. :)
Grande abraço.
Olinda
O inebriante nascer de aurora , que se vai toldando com o recato da nossa adolescência. Depois, fica o sonho em luar de janeiro.
E os sonetos nascem como se fora coisa simples, querido amigo.
Belo demais.
Fraterno abraço, Sol
O inebriante nascer de aurora , que se vai toldando com o recato da nossa adolescência. Depois, fica o sonho em luar de janeiro.
E os sonetos nascem como se fora coisa simples, querido amigo.
Belo demais.
Fraterno abraço, Sol
Enviar um comentário
Subscrever Enviar feedback [Atom]
<< Página inicial