Sem reservas
Amordaçado Amor, que não me falas!
Abre-te para a luz, linda, do dia,
Para o sol, para as flores, para a alegria,
Para as aves e campos... porque calas?
No ofuscante ambiente dessas salas,
Só coisas ligeiras, sem magia.
Um dia lembrarás, com nostalgia,
Os tempos cheios de alma, ao compará-las.
Acorda do segredo de ti mesma.
Revela o que vai no coração.
Escuta a tua voz interior
E vive uma verdade de Quaresma.
Terás, em nova Alma, vibração
Que impele, sem reservas, ao Amor.
SOL da Esteva
Etiquetas: Poemas de Amor, Poesia da Vida, Sem reservas, Sonetos
23 Comentários:
Ciao Sol, certo che l'ispirazione non ti manca e ti invidio un poco, ma amichevolmente, perché io non riesco a mettere in rima neanche due righe. Buon fine settimana.
Excelente!
Um bom fim de semana, cheio de inspiração!
Sol meu amigo querido sempre que posso venho ler seus poemas
que fala de um amor lindo mais que dói no peito.
Eu compreendo a alma de um poeta que passa cada palavra em versos sofridos
uma dor tão doida que faz chorar nosso coração.
Quando conheci seu blog fiquei radiante de felicidade
sabia que aqui encontraria uma amizade verdadeira e solida.
Quando te enviei meu livro foi para você conhecer melhor
como a vida pode ser mais complexa do que imaginamos.
Hoje venho pra desejar um abençoado final de semana
agradecer pela amizade também dizer no meu blog tem uma postagem que gostaria muito de ver você para entender a quanto tempo vivo e sofro no mundo virtual.
Que Jesus te abençoe beijos escondidos no seu coração,Evanir.
Como os poetas conseguem colocar em palavras
sentimentos tão diversos sempre me fascinou.
Admiro a vossa imensa sensbilidade.
Bj.
Irene Alves
Em geral, SOL, é na Quaresma de nossas vidas, que definimos o verdadeiro sentido do amor. Sejamos pois, autênticos e sinceros, em sua mais íntima expressão de afeto.
Abraço.
"Os tempos cheios de alma" são um tesouro que devemos sempre tentar preservar, sim.
Grande abraço, Sol
Os teus poemas, apesar de toda a sua beleza, são um pouco melancólicos, mas, excelentes
Bjs
Para quando o livro desse amor?
Quero um.
Abraço.
F.M.
Oi Sol,
Adorei a sua poesia, apesar da nostalgia
Beijos
Lua Singular
Interessante este teu soneto.
Tens que fazer despertar este teu amor que anda a vaguear por entre céus cinzentos. O tempo de primavera está quase a chegar, tempo de alegria, paz e amor, sendo que, a nostalgia deve ficar para trás.
Um abraço cá do meu Algarve.
OI SOL!
AS COISAS BOAS DA VIDA SÃO PARA SEREM DIVIDIDAS E O AMOR, É A MAIOR DELAS...
LINDO!
ABRÇS
http://zilanicelia.blogspot.com.br/
El amor es lo mejor que podemos compartir con el mundo.
Saludos
David
Belíssimo soneto, Sol. Gostei muito.
Beijos!
Maravilhoso soneto, que o amor seja sempre verdadeiro e sem reservas.
Sol, hoje venho numa fugidinha especialmente para pedir desculpa da minha ausência, mas tem sido um inicio de ano muito dificil com vários problemas de saúde na familia, encontrando-se agora, a minha mãe internada no hospital.
AGRADEÇO do coração as mensagens deixadas no meu cantinho, logo que seja possível, irei começar a fazer as minhas visitas habituais.
Beijinhos
Maria
Se por alguma razão o amor é obliterado, ele encontra em si, por si, a razão da luz, do brilho da (r)existência.
É a força mais poderosa, haverá de acordar...
um soneto melancólico e de reflexão...
:)
Um sacudir para o despertar do que realmente importa.
Beijinhos
No amor não se pode ter reservas ....bjos
Sol,
sem reservas para se falar de amor! sensível poema.
Bjs
Vou, mais uma vez, repetir-me mas deixas nos teus poemas uma amargura e nostalgia que me toca,
És um poeta!
Meu querido SOL
A minha modesta incursão no campo da poesia deu origem a um post que publiquei hoje, dia 30.
Devo continuar? É melhor desistir? Qual é a tua opinião?
Aguardo-te na minha «CASA», para te pronunciares…
Obrigada.
Beijinhos
Muito belo.
A tristeza e nostalgia dá a mais linda poesia. É preciso que as palavras libertem o que a alma sente para que esta se torne mais leve.
beijinhos, amigo.
Não há que calar o amor...
Excelente soneto, como sempre.
Bom fim de semana, caro amigo.
Um abraço.
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