Meu inferno
Sinto, o teu afastamento, pouco a pouco;
Diagnostico o teu Amor a agonizar.
Mas não quero, doutro modo, te pesar,
Porque eu sofro muito menos se for louco.
E não quero, ouve bem, que ainda digas,
Nessa tua liberdade de te dares,
(Como e quando tu sentires, ou te lembrares)
Que é ter Fé, deixar o Amor em mãos amigas.
Não terás um sentimento de pudor
Quando dizes que não dás o corpo inteiro
A um Amor que nós juramos ser eterno?
Não entraves tua Vida, ao supor
Que me deves algo mais que um Dinheiro,
P´ra comprar um bom lugar no meu inferno.
SOL da Esteva
Etiquetas: Meu inferno, Poemas de Amor, Poesia da Vida, Sonetos
30 Comentários:
Um amor assim é dispensável... é vida que segue... é fila que anda!
Abraço, Célia.
Olá! amigo Sol da Esteva...
Hoje, coube-me ser o primeiro de entre os primeiros a comentar, então aqui vai:
- Meu amigo, antes de mais, aqui vai o tal grande abraço cá deste meu Algarve.
A vida é composta de tudo, sem excepção, até do "Dinheiro" vindo do céu, porém, sem Ele (Dinheiro) é verdade que viveremos todos no inferno, mesmo sem o comprar.
Todavia, pelo sim, pelo não, que Ele não nos falte para irmos vivendo cá em baixo, mais ou menos, neste inferno que nos vai consumindo lentamente.
Só agora me dei conta que você só aparece por aqui, também, aos sábados.
Oi Sol!
Poesia linda, como sempre!
Embora ao ler, sempre quero adivinhar as "entrelinhas"! Saber o sentido do seu sentir!
Coração de amigo!
Beijos, poeta!
Um amor que não acontece, morre aos pouquinhos, é muito triste!Mas o seu soneto é primoroso!bjs,
Sol Meu Querido Amigo.
Eu peguei um poema seu esta postado no meu blog.
Um feliz Domingo amigo querido.
Beijos ,Evanir..
Ola Sol, poeta sensivel e expressivo, suas palavras envolvem coracoes saudosos e o queixume deles se faz presente em toda a extensao desse lírico poema.
Feliz domingo, e o meu abraco com carinho.
"E, se em teu inferno,
deixares um espaço,
com certeza, quem te ama,
ira te acompanhar mesmo que,
sofrendo com a doce ilusão
de estar sempre em solidão...!"
Ora ou outra, passarei por aqui.
Abraços saudosos
Quando o amor morre aos pouco
é bem sensível e a expressão das
palavras são bonitas
Abraços com carinho
Rita!!!
Um afastamento sofrido.
Um grito na impotência do não poder obrigar a amar.
Resta o 'eu' e a sua análise...
Beijo
Uma morte lenta, mas dolorosa!
Beijinhos
Aquilo que não chegou a nascer, como terá sustentação? Deixa o barco andar.
Beleza o teu poema.
Abração.
Oi Sol
Os humanos em geral estão vivendo em barcos à deriva, olhe a sua volta e veja quantos já afundaram.Se levarmos a vida muito a sério a morte é dolorida e lenta.
Um beijo
Lua Singular
A vida também tem destes desabafos...
Boa tarde, Sol. Um soneto muito forte, impactante, de revolta, diria eu.
O amor tem de ter a tranquilidade livre que todos querem ter, a fim de que a vida exista na plenitude!
É melhor deixar seguir e partir para outro caminho ainda desconhecido!
Lindo, amigo.
Tenha uma semana abençoada!
Beijos na alma!
Custa muito quando se vê desmoronar à nossa frente algo que julgámos ser durável ...
Um solidário beijo, amigo meu
Olá amigo Sol, continuo recebendo seus e-mail que me dão muita alegria, mas não tenho mais visto este seu blog no painel! Andei meio sumidinha, mas gostaria de ver gsuas postagens! Oa seus e-mail e todos que recebo, não estão abrindo. Estou colocando-os numa pasta para ver se alguém descobre o que está acontecendo! Grande abraço!
Que soneto mais porreta? Meu abraço.
Querido amigo Sol
Nem que o dia dos teus sonetos seja mais sombrio, as tuas palavras são 0 sol que lhes dão os reflexos da alegria poética.
Mais palavras para quê?
Nasceste sonetista - poeta que nos embriagas com as tuas delicosas
rimas
E obrigada pelo carinho que me deixaste. Guardá-lo-ei no relicário da nossa amizade
Grande e fraterno abraço
Oi Sol, querido amigo, é bom estar aqui...
Mesmo lendo esse belíssimo e triste soneto.
Mas deixar algo tão lindo como o amor, e que pensávamos ser duradouro escapar pelos vãos dos dedos sem nada poder fazer, é muito triste e doloroso, mas não deixemos a chama da esperança se apagar.
Beijos,
Mariangela
Nunca estamos solos
cuando sabemos
que ocupamos
un lugar, en el
corazón del amigo.
Quisiera que la belleza
de esta tarde del miércoles,
conquistará una sonrisa
en las colinas del viento
para ti!!
Un abrazo de violetas
y un beso de poetas.
Atte.
María Del Carmen
Um soneto de desanimo. Isso às vezes acontece no Amor.
Bj.
Irene Alves
Sol,vim reler seus belíssimos sonetos e agradecer sua visita tb!bjs,
Querido amigo! A cada visita nos encantas através de tuas inspiradas palavras! Obrigada pelo carinho e pela presença sempre amiga! Abençoado final de semana! Feliz Dia das Mães a todas as mamães! Um domingo de muita luz! Que as bênçãos de Deus-Pai iluminem nossa caminhada! Grande, fraterno e carinhoso abraço!
Elaine Averbuch Neves
http://elaine-dedentroprafora.blogspot.com.br/
OI SOL!
MAIS UM BELO TEXTO.
QUANDO FINDA UM AMOR, ALGUÉM SEMPRE SAI FERIDO E QUEM FICA, SOFRE, O INFERNO...
ABRÇS
http://zilanicelia.blogspot.com.br/
Muito interessante, tem pessoas que acham que o dinheiro é tudo....
Abraço Lisette.
Siempre es muy bello leerte, cada letra lleva el sello de tu corazón de poeta.
Te dejo un fuerte abrazo, bella noche!
um soneto lindo , faz o coração diluir-se.
beijo
Estas coisas do amor...
Mas o soneto ficou como mandam as regras!
Um forte abraço!
É sempre bom ter contacto com as tuas palavras, poeticamente, bem orquestradas. É o amor a arrepelar-te o peito.
Deixo-te o meu abraço e a esperança num sol radioso.
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