O amor que de criança foi escondido Bem no fundo do meu peito, hibernou.
Quisera que o pudor que o calou
Houvesse, noutro tempo, renascido.
Candura dum amor silenciado
Por causas que não posso separar.
E agora, sofro mais só em te amar
Por ter-te ao pé de mim e estar calado.
Minha alma, pobre amor, sofre convulsa,
Por ter a dois amores a que se dar.
Consente que te adore sem repulsa!
E viva o crepúsculo da vida
No seu silencioso amor; amar
A ti, a primeira, a muito querida!
SOL
Etiquetas: Amor Silêncio, Poemas de Amor
2 Comentários:
UhauHHH! Muito bem!
Adorei este post!
Um beijinho,
Sem palvras, lindo!!!
Enviar um comentário
Subscrever Enviar feedback [Atom]
<< Página inicial