O tempo de hoje
© SOL da Esteva - Acordar Sonhando
Aos oitenta anos, meditei
No que aprendi quando criança.
Muitas vezes sei o que não sei
Porque a Vida é uma aliança.
Eu andei descalço e mal vestido
E jogava a bola que eu fiz;
Eram trapos em meia de vidro
Que faziam a vida feliz.
Como era simples esse tempo!
Quem dera poder voltar atrás.
O tempo de hoje, entretempo,
Não nos dá sabor ou satisfaz;
É como o soprar de algum vento,
Quando, de repente, se desfaz.
SOL da Esteva
Etiquetas: O tempo de hoje, Poesia da Vida, Sonetos
21 Comentários:
Lindo demais te ler e lembrar daquele tempo tão legal e de simplicidade! Adorava essas bolas de meias... Belas lembranças! abraços, ótimo fds! chica
Bonitos recuerdos serenos
Un abrazo SOL
Num poema expressou belas e saudáveis memórias! Amei :)
.
Tentarei guiar o coração irrequieto
.
Beijo.
Bom fim de semana.
Também joguei com muitas bolas de trapos- muitas vezes feitas de mais cheias de trapos velhos que eu furtava de espantalhos que existiam nos campos. Eu nasci e vivi no campo
Poema encantador. Fez-me recordar a minha infância.
.
Feliz fim de semana. Cumprimentos poéticos
.
Pensamentos e Devaneios Poéticos
.
um soneto muito belo. o soneto é ma forma superior de poesia.
um abraço, caro amigo
Olá Sol da Esteva!
Lindas memórias, com carregadas de saudades.
Tenha uma semana repleta de luz
abraços Loiva
Olá, amigo Sol da Esteva!
Éramos puros infantes que nos satisfazíamos com muito pouco... E éramos muito felizes.
Lindíssimo poema!
Tenha um final de semana abençoado!
Abraços fraternos de paz
Poeta, SOL DA ESTEVA !
Sei o que sentes. Também vivenciei
aqueles tempos, hoje presentes em
minhas lembranças...
Sinto muita saudade !
Grato por aviva-las;
Parabéns, um feliz final de semana e
um fraternal abraço, aqui do Brasil !
Sinval.
Este comentário foi removido pelo autor.
Amigo Sol de Esteva,
Eram outros tempos,
eu também tive uma infância
cercada de simplicidade e tenho ótimas recordações.
Porém hoje vejo crianças e jovens
cercados de conforto e outras regalias
porém são insatisfeitos, estressados
e insaciáveis.
Adorei seus lindos versos.
Bjins de gratidão0 e de
bom fim de semana.
CatiahoAlc./Reflexod'Alma
Bello y melancólico poema. Es triste sentir que todo se derrumba . Te mando un beso.
Saudades desse tempo!! Com pouco estávamos felizes...Hoje com muito mais ,ninguém fica feliz!! Como são difíceis estes tempos modernos!!! XXXX
Havia bolas de trapos muito bem feitas...
Excelente soneto, os meus aplausos.
Boa semana, caro amigo Oliveira.
Abraço.
Os tempos da infância são mágicos. As nossas
lembrança vêm coroadas de cheiros, de sabores,
inesquecíveis. Não esqueço o café com leite da
minha avó. E volta e meia, meia volta, sinto esse
aroma e vêm as saudades.
A bola de trapo, a boneca de tecido, que agora
está tão na moda como artesanato de quase luxo,
e outras coisas simples! Tudo nos invade de emoção.
Belo soneto, meu amigo Sol da Esteva.
Abraço
Olinda
Poesia encantadora que nos faz reviver a nossa infância e nos alimenta de recordações que nos construíram como homens e mulheres do nosso tempo.
Agradeço-lhe estes momentos deliciosos que os ventos não removem.
Olá Solda Esteva!
passando para lhe desejar uma semana iluminada
Abraços Loiva
Como eram simples e felizes os tempos de criança, quanta saudade guardo no coração.
Nostálgico e belíssimo soneto.
Beijinhos
--- O tempo de hoje ---
--- quen dera poder volver atás
o tempo de hoje entretempo ---
en un bellos soneto del poeta Sol da Esteva nos traslada a su vida pasada que recuerda con gran añoranza fortaleza y espiritu para enseguida sus versos devolvernos al tiempo actual donde la meditación , el pensamiento abierto y la realidad donde se haya se ve a recomponer el arbolado de su paso por ella...una luz de ideas en tan breve espacio que nos da con gran maestria y bondad ...gracias mi querido amigo poeta Sol da Esteva , feliz semana y un fuerte abrazo , tuyo siempre .jr.
Lindo poema saído do coração!
Os tempos são muito diferentes do que eram, com tudo o que traz de bom e de mau.
Beijinhos e tudo de bom!
Great article. Warm greetings from Indonesia
Tão bonito e nostálgico.
Outros tempos, outros viveres.
Lembrei me das palmadas que levava da minha mãe, por lhe "surrupiar" meias para dar aos miúdos e assim poder jogar à bola com eles.
Mas a vida é assim...pula e avança, se bem que as memórias ficam "estacionadas" na garagem do coração.
Abraço e brisas doces `**
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