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sábado, 24 de setembro de 2022

Petulância

                                                     © SOL da Esteva - Acordar Sonhando



Mirando o esforço dum idoso,
Um jovem nem teria de pensar.
Poderia sentir um certo gozo
E a sua juventude demonstrar.

Mas tal não é! Somente indiferença,
Daquela que magoa e dói no peito.
...Parecem de outro mundo, de nascença,
Porque sempre a tiveram com preceito.

Achando natural esse egoísmo
Repleto de direitos sem deveres
Que os conduzirão aquele abismo

Que apenas se vislumbra na distância...
Um dia, acabar-se-ão os quereres
Sobrando só restos da petulância.



SOL da Esteva

 

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22 Comentários:

Blogger - R y k @ r d o - disse...

Lindíssimo de ler
.
Bom fim de semana … cumprimentos
.
Pensamentos e Devaneios Poéticos
.

24 de setembro de 2022 às 09:30  
Blogger chica disse...

Infelizmente essa petulância existe e tantas vezes a vemos...Linda poesia! abraços, ótimo fds! chica

24 de setembro de 2022 às 10:54  
Blogger stella disse...

Triste, pero real, lo vivimos casi a diario, los valores se pierden y queda en su lugar el "yo"
Un soneto precioso Sol de Esteva...
Un abrazo y buen fin de semana

24 de setembro de 2022 às 11:20  
Blogger Cidália Ferreira disse...

Excelente poema, parabéns. Obrigada pela partilha!
-
A emoção da voz, em triste noite escura ...

Beijos
Bom fim de semana.

24 de setembro de 2022 às 16:03  
Blogger MARILENE disse...

Triste indiferença, meu amigo. Todos passamos pelos mesmos caminhos e o tempo mostrará que essa petulância não tem lugar. O egoismo, a sensação de que só existem direitos, o desrespeito... falhas de caráter inconcebíveis. Abraço.

24 de setembro de 2022 às 22:50  
Blogger J.P. Alexander disse...

Profundo poema. El mundo cada vez esta mas frió y lleno de ambiciones. Te mando un beso.

25 de setembro de 2022 às 01:37  
Blogger Rajani Rehana disse...

Super blog

25 de setembro de 2022 às 07:51  
Blogger Maria Rodrigues disse...

Infelizmente, parece que cada vez há mais pessoal indiferente e petulante.
Profundo e belo soneto.
Beijinhos

25 de setembro de 2022 às 10:37  
Blogger Mum disse...

Uma triste verdade !!!XXX

25 de setembro de 2022 às 10:52  
Blogger Franziska disse...

Un soneto seguro y esclarecedor de que nuestra vida cambia con los años y las circunstancias ponen en evidencia si vamos por la vida a salvo de contrariedades, triste error del petulante que no podrá planchar las arrugas de su piel. Bueno, es posible que yo no haya entendido bien. Sea como fuere el soneto está CONSTRUIDO DE UN MODO PERFECTO.

25 de setembro de 2022 às 21:15  
Blogger Roselia Bezerra disse...

Bom dia de nova semana, amigo Sol da Esteva!
A petulância destrói a autoestima do outro que a recebeu.
Um dia todos irão passar pelo mesmo.
Tenha dias abençoados no Outono!
Abraços fraternos de paz

26 de setembro de 2022 às 01:33  
Blogger Jose Ramon Santana Vazquez disse...

Petulancia , Sol Da Esteva hermoso poema donde la vida del joven petulante la derriba con indiferencia viendola pasar sin dejarse para si lo más bonito que es el simple detalle de apreciar la sencillez de vivir ---expresado con versos llenos de lirismo y emotivos mi querido amigo poeta Sol Da Esteva ---feliz fin de semana y un fuerte abrazo , tu amigo . jr.

26 de setembro de 2022 às 09:41  
Blogger Jaime Portela disse...

A petulância é uma egoísta perda de tempo.
Excelente soneto, os meus aplausos.
Boa semana, caro Oliveira.
Um abraço.

26 de setembro de 2022 às 12:12  
Blogger Tais Luso de Carvalho disse...

Nossa...como é triste a petulância, mas tão real,
sentimento que afasta todos, vemos muito isso, sim.
Eu me afasto rapidinho de gente assim, com essa falta
de humanidade, às vezes de compaixão...
Você nos traz a realidade da vida, meu amigo, e isso é muito bom.
Aplausos, sempre.
Uma feliz semana pra você!
Um beijo.

26 de setembro de 2022 às 22:05  
Blogger São disse...

A nossa sociedade está criando seres desumanizados e egocêntricos, infelizmente.

Grande abraço

27 de setembro de 2022 às 00:04  
Blogger madrugadas disse...

Verdadeiro este soneto. Todos acabamos assim e sem forças para corrigir a juventude agressiva e esquecida das suas obrigações fundamentais.

27 de setembro de 2022 às 06:02  
Blogger stella disse...

La verdad de la vida, todos hemos de llegar a ese estado de agotamiento, solo que mientras se es joven parece que nunca va a llegar
Un soneto tan real como la vida misma
Un abrazo

27 de setembro de 2022 às 08:52  
Blogger Olinda Melo disse...

Olá, Sol da Esteva
Palavras que levam à reflexão. O desinteresse e falta
de atenção para com as pessoas mais velhas ameaçam
tornar-se numa moda. Não só na rua e nas filas seja para
o que for como no interior das famílias. E isso não só da
parte da juventude.
Gostei muito que tenha trazido este tema um tanto
esquecido, como se toda a gente aceitasse este estado de
coisas, sem mexer um dedo sequer.
Tenha uma boa semana.
Abraço
Olinda

27 de setembro de 2022 às 13:51  
Blogger CÉU disse...

Quem hoje é jovem, daqui a uns tempos será idoso, se lá chegar.
Infelizmente, a juventude não tem deveres, só tem direitos, mas a força física, a beleza, a mocidade não duram para sempre.
A petulância dura algum tempo, apenas. Todos temos o mesmo fim.
Beijinho e bom outono.

28 de setembro de 2022 às 18:44  
Blogger Mujer de Negro disse...

Todo es más acelerado y los valores se van perdiendo, lamentable pero real
Un beso, SOL

29 de setembro de 2022 às 04:43  
Blogger Fá menor disse...

Belíssimo e realista poema!
Infelizmente, o mundo anda muito desumano!

Beijinhos, amigo Sol. Tudo de bom!

29 de setembro de 2022 às 19:15  
Blogger stella disse...

De nuevo querido amigo en tus versos, estos nos dejan en presencia de una realidad a veces desprovista de los valores que embellecen la vida
Un abrazo y buen fin de semana

1 de outubro de 2022 às 08:45  

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