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sábado, 22 de fevereiro de 2020

Sei quanto perdi

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Também eu me busco sem cessar
Tentando o encontro que se adia.
Quem sabe que tempo vou andar...
E terei tal tempo algum dia?

A Vida é feita de razões,
As que tenha ou que nunca tive.
Seguro as minhas emoções
Espalhadas na Alma que vive.

Se algum dia eu souber quem sou,
Posso dissecar o tempo inteiro,
O de agora e todo o que passou.

Eu já fui criança sem o ser
Por sempre alinhar como primeiro...
Sei quanto perdi por não viver!


SOL da Esteva

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19 Comentários:

Anonymous alfacinha disse...

Eu também me buscava sem cessar nessa fotografia, mas em 1949 não o tinha nas próprias mãos, ainda não nasci.
Abraço

22 de fevereiro de 2020 às 09:33  
Blogger yo leo Novela disse...

Bonito Post

22 de fevereiro de 2020 às 10:28  
Blogger Lua Singular disse...

Oi Sol,
" Recordar é viver"
Linda foto!
Não tenho fotos antigas, meu marido atual as queimou-as todas por ciúmes.Era uma mala cheia.
É um ciúme doentio, agora melhorou um pouco.
Onde está você na foto?
Beijos no coração
Lua Singular

22 de fevereiro de 2020 às 11:10  
Blogger madrugadas disse...

Maravilha.
Estamos no mesmo barco que navega nas incerteza dos dias.
Fui criança sem o ser.
Sobrevivi na esperança de o ser.
Obrigado por te partilhares numa poesia suave, onde me encontro e me revejo

22 de fevereiro de 2020 às 11:25  
Blogger Mum disse...

Maravilhoso!!! xxx

22 de fevereiro de 2020 às 11:27  
Blogger Leninha Brandão disse...

Coincidências ou sincronias, também fui uma criança"sem ser" , como dizes. Fui a mais velha da minha casa e de toda a família. Este foi o motivo para sempre ouvir" já é uma mocinha, tem que se comportar"... acarretando uma postura adulta em uma criança.
E continuo nesta busca do meu eu mais profundo. Toca-me profundamente o teu poema... emoções vem a tona, sem querer.
Obrigada por me enviar palavras tão carinhosas em meu blog, meu querido amigo Sol, sempre a iluminar os meus dias.

22 de fevereiro de 2020 às 16:20  
Blogger Hada de las Rosas disse...

Oh, estimado amigo! muy hermosa fotografia del ayer y el poema es evolutivo... el cambio es constante, la nostalgia tambien ❤️

23 de fevereiro de 2020 às 00:01  
Blogger Gracita disse...

Em algumas etapas da vida todos nós nos perdemos
Oxalá tenhamos tempo de nos encontrar
Uma lindeza o seu poema amigo Sol
Beijinhos e um feliz domingo

23 de fevereiro de 2020 às 13:19  
Blogger ematejoca disse...

A vida é feita de razões, razões para aceitar e compreender‼️
É triste, muitíssimo triste, chegar à última etapa da vida, sem nunca ter vivido‼️

Düsseldorf 🎈 HELAU 🎈

23 de fevereiro de 2020 às 14:49  
Blogger La Gata Coqueta disse...

Si con los ojos miras desde lejos, todo parece estar casi sin alma. Si con el corazón sientes desde lejos, todo vuelve dentro de ti, a vivir como mágica emoción.

Todo llevamos ese niño dentro que vive pero que no entiende...

Un fuerte abrazo y una feliz semana amigo!

Mari.

23 de fevereiro de 2020 às 23:25  
Blogger Cidália Ferreira disse...

Um poema muito bonito! Parabéns:)
-
Quando a saudade aumenta...
-
Beijos. Bom Carnaval, e uma excelente semana!

24 de fevereiro de 2020 às 14:51  
Blogger CÉU disse...

Que fotografia tão gira e que lhe traz, penso, boas lembranças.
A vida tem muitas vidas, e nunca se sabe se será na penúltima ou na última, que, de facto, nos encontraremos.

Beijos e boa semana.

25 de fevereiro de 2020 às 22:57  
Blogger A Casa Madeira disse...

Adorei a retrospectiva.
Boa continuação de semana.

25 de fevereiro de 2020 às 23:53  
Blogger Mariazita disse...

Começo pela foto, que acho giríssima. Eu também tenho uma no género, mas ainda não andava na escola 😊 As minhas irmãs, mais velhas do que eu, andavam lá, e eu também queria andar, mas não tinha idade... A professora gostava muito de mim e deixava-me ir para lá muitas vezes. E foi assim que eu fiquei numa foto da escola(das minhas irmãs, porque minha, mesmo, não tenho...😊).

Mais um soneto muito bonito que parece denotar uma certa crise existencial... Será?

RE: Fico grata pela presença no aniversário da minha "CASA".

Continuação de boa semana.
Beijinhos
MARIAZITA / A CASA DA MARIQUINHAS

26 de fevereiro de 2020 às 18:40  
Blogger Olinda Melo disse...

Olá, Sol da Esteva

Realmente, uma busca constante, parecendo que sempre falta algo.
Mas, no dia em que deixarmos de o fazer quererá dizer, porventura,
que já não somos nós. É na infância, na adolescência, na vida
adulta, embora nem sempre haja motivos motivos grandes saudades
há uma nostalgia que nos cerca.

Complexidade nossa, seres humanos.

Abraço

Olinda

26 de fevereiro de 2020 às 18:50  
Blogger Jaime Portela disse...

Viver também é perder tudo o que não se ganha...
Excelente soneto, os meus aplausos.
Caro amigo, um bom fim de semana.
Abraço.

28 de fevereiro de 2020 às 16:17  
Blogger Fá menor disse...

Muito bonito!
Sempre perdemos umas coisas, mas ganhamos outras!

Enorme turma a da foto!

Bom fim-de-semana, amigo Sol da Esteva!
Beijinhos.

28 de fevereiro de 2020 às 21:27  
Blogger Maria Rodrigues disse...

Vamos perdendo e ganhando ao longo da vida.
Saudoso e lindo soneto.
Beijinhos

28 de fevereiro de 2020 às 22:56  
Blogger Sinval Santos da Silveira disse...

Amigo/Poeta, Sol da Esteva !
Que brutal saudade, não Poeta !
Dá um tremendo nó da garganta...
Parabéns pela coragem de abordar
este episódio da vida.
Um fraternal abraço, aqui do Brasil,
e uma ótima semana !
Sinval.

24 de março de 2020 às 22:16  

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