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sábado, 26 de abril de 2014

Tempos de Esperança








Se o passado perturba
O dia de cada dia,
Espreita, além da curva,
E descobres a alegria.

Viver a vida de agora,
Até não tem que saber.
Hora a hora, Deus melhora
Para a podermos viver.

Se pensas que és sozinha
E a solidão te assola,
Lembra os tempos de menina

Nas pausas do teu recreio,
Que, livremente, na Escola,
Sentias, de peito cheio.



SOL da Esteva

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26 Comentários:

Blogger Célia disse...

Penso no meu recreio hoje que perdeu a espontâneidade da minha criança... Agora, as "tarefas" pesam mais... Ainda assim desperto minha criança para brincarmos de "faz-de-conta"... É o que ajuda!
Abraços.

27 de abril de 2014 às 00:31  
Blogger António Manuel Santos disse...

Recordar é viver...
Quantas vezes nos embrulhamos no passado para matar a tristeza de agora!
Uma coisa é certa amigo Sol, a saudade consola o coração.
Um abraço cá do meu Algarve.

27 de abril de 2014 às 12:16  
Blogger Lua Singular disse...

Oi Sol,
Não há bem que dure para sempre e nem mal que não haja fim, só não esquecemos nossos tempos de outrora quando brincávamos no recreio com os amigos.
Belos tempos que não olvidamos jamais
Beijos
Lua Singular

27 de abril de 2014 às 12:42  
Anonymous Anónimo disse...

Oi Sol
Recordar os momentos vividos sem saudosismo é dar espaço para o florescer de lindos sentimentos. Recordar é viver intensamente.
Um lindo dia para você
Beijos no coração

27 de abril de 2014 às 15:53  
Blogger Tunin disse...

Que lembrança gostosa do recreio com colegas!A saudade muita das vezes cura feridas.
Abração, Sol!

27 de abril de 2014 às 20:25  
Blogger lis disse...

É fácil Sol , 'de peito cheio' ,sempre!
e seus poemas guardamos também para lembrar que não tem solidão...
obrigada e abraços.

28 de abril de 2014 às 15:08  
Blogger Edum@nes disse...

Tempos de esperança,
Que não se devem perder
Quando era criança
Tinha pressa de crescer!

Viver a vida agora,
Está escrito no teu poema
E a crise que nos assola
Por causa de quem a teima.

Em continuar com a austeridade,
Até as bestas têm mais tino
Lá no campo em liberdade
Acompanhas pelo destino
Elas também gostam de felicidade!

Não pensa mais amigo,
Na tormenta solidão
Concordo contigo
Porque tens toda a razão!

Pousa lá no recreio,
A sacola em lugar seguro
Verdes campos de centeio
Como será no futuro?

Um abraço
Eduardo.

28 de abril de 2014 às 15:40  
Blogger helia disse...

É verdade que "hora a hora Deus melhora..."
Tenhamos esperança !

28 de abril de 2014 às 16:48  
Blogger Nilson Barcelli disse...

Sentir a solidão não é viver plenamente...
Magnífico poema, como sempre.
Caro amigo, boa semana.
Abraço.

28 de abril de 2014 às 18:38  
Blogger São disse...

Até parece que o poema me é dedicado...

Para mim, a pior solidão é que se vive junto de alguém, pelo que prefiros estar só do que mal acompanhada.

Grande abraço

28 de abril de 2014 às 19:47  
Blogger © Piedade Araújo Sol (Pity) disse...

um soneto que nos transmite serenidade e esperança.

gostei!

:)

28 de abril de 2014 às 22:09  
Blogger Sonhadora (Rosa Maria) disse...

Meu querido amigo

Quer a esperança nunca morra nos nossos corações. Um poema cheio de ternura.

Um beijinho com carinho
Sonhadora

29 de abril de 2014 às 03:13  
Blogger Mariazita disse...

Querido SOL
Um soneto cheio de sol e esperança!
A seguir à curva podemos encontrar a alegria, e, lembrando os tempos de infância, esquecer a solidão.

Um GRANDE beijinho.

PS - A partir das 0 horas do dia 30, ou seja, daqui por pouco menos de 8 horas, haverá um novo post na minha «CASA» - o já habitual Momento de Poesia.

29 de abril de 2014 às 16:14  
Blogger Maria Luiza disse...

Lembrar o passado é sempre alegria, do pátio da escol, plena euforia! Gostei, amigo! Um grande abraço!

29 de abril de 2014 às 18:43  
Blogger Manuel disse...

Adorei, especialmente, este poema.
A candura, uma certa ternura e um travo de saudades dão-lhe uma grande beleza!

29 de abril de 2014 às 23:02  
Blogger La Gata Coqueta disse...



Cultivemos el optimismo sobre todas las cosas.
Al mal tiempo, buena cara. Usando el positivismo en los juicios,
buen humor en las palabras, alegría siempre presente en el rostro,
con una sonrisa de felicidad en las pupilas de los ojos…

¡Recordando que el corazón siempre permanece joven!

Un feliz y luminoso día te deseo desde la distancia,
pero muy cercano desde el corazón.

Atte.
María Del Carmen





30 de abril de 2014 às 02:00  
Blogger Jossara Bes disse...

Querido amigo!
As vezes respiramos fundo, assim de encher o peito, e vem aquele cheiro da criança que fomos, e dorme tranquilamente na lembrança!
E o cheiro é bom, muito bom!
Seja muito feliz!
Beijos!

30 de abril de 2014 às 14:09  
Blogger Janita disse...

Que belo soneto, SOL...Adorei!

Tem esperança, uma enorme alegria a espreitar na curva da vida e as belas recordações do tempo da meninice.

Este encheu-me o coração de ternura, Amigo! Obrigada!

Beijinhos com carinho.

Janita.

30 de abril de 2014 às 21:52  
Blogger Janita disse...

Esqueci-me, SOL.

Esta imagem tua mais me parece uma tela. Também pintas?
É linda, com esse contraste maravilhoso de cores.

+ um beijo!

30 de abril de 2014 às 21:58  
Blogger Evanir disse...

O caminho está a tua espera, pé na estrada,
coloque um sonho na alma,
fé no coração e esperança na mochila,
a vida se enche de novidades
para os que se aventuram na
viagem que conduz a verdadeira liberdade.
Eu estou aqui para deixar um carinhoso
abraço um carinho para seu coração ,
e mil beijos na alma.
Um Feliz Dia Do Trabalho.
Evanir.

1 de maio de 2014 às 04:13  
Blogger manuela barroso disse...

Sabe tão bem depois de tanta aridez beber a frescura de um soneto onde a esperança ainda não adormeceu !
Perfeito Sol -amigo
Termo abraço

2 de maio de 2014 às 01:24  
Anonymous irene alves disse...

Esperança e como ela é precisa meu amigo neste nosso Portugal.
Gostei muito.
Desejo que esteja bem.
Bj.
Irene Alves

2 de maio de 2014 às 15:58  
Blogger Pérola disse...

Nada como pensar em coisas boas para que o mal se afaste.

Muito inspirador, Sol.

Beijinhos

2 de maio de 2014 às 17:55  
Blogger Shirley Brunelli disse...

Viver um dia de cada vez, é a ordem. Belo soneto, Sol.
Beijo e muita paz!!!

2 de maio de 2014 às 19:48  
Blogger ONG ALERTA disse...

O passado sempre deixará marcas...
Abraço Lisette.

3 de maio de 2014 às 01:03  
Blogger Dora Regina disse...

A esperança é a última que morre.
Grande abraço!

8 de maio de 2014 às 23:11  

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