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sábado, 3 de setembro de 2011

Fragilidades




Senti, nos teus olhos, estalar
Tristeza pingada do teu peito;
Os dentes cerrados, num trejeito
De dor, quanto a minha, sem chorar.

E vi, a tua Alma, toda nua,
Ali, especada, nesse chão...
Olhei o aceno dessa mão
Perder-se, esfumar-se, pela Rua...

Caiu-me tristeza tão profunda,
Que mal consegui sobreviver,
Na tua ausência que me afunda.

Quisera poder, eu, esquecer
A espera, no tempo que abunda,
Mas sinto que vou desfalecer!



SOL da Esteva


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16 Comentários:

Blogger Rui Pires - Olhar d'Ouro disse...

Um belo poema e um título muito bem escolhido!
Abraço e bom fim de semana!

3 de setembro de 2011 às 11:22  
Blogger Célia disse...

Olá, Sol!
"Fragilidades"... nossa vida! Breve desfalecer... Nada eterno!
Reais confissões! Abraço, Célia.

3 de setembro de 2011 às 11:35  
Blogger Yasmine Lemos disse...

POema triste e belo
um ótimo fim de semana Sol
bj

3 de setembro de 2011 às 13:41  
Anonymous Anónimo disse...

Passando para apreciar seus poemas e lhe desejar um ótimo fim de semana!

Um beijo em seu coração...
Verinha

3 de setembro de 2011 às 14:33  
Anonymous Anónimo disse...

Seu poema é lindo um pouco triste
mais sem perder o encanto e a ternura do seu coração.
Estou com muitas saudades de você espero ,
em brave sua volta.
Me fazem falta seus conselhos e carinho
de uma amizade infinita.
Um feliz Domingo beijos no seu doce coração.
Evanir.

3 de Setembro de 2011 16:29

3 de setembro de 2011 às 16:32  
Blogger Simone MartinS2 disse...

Bom dia...e se acaso voce vier
a desfalecer, estara minhas mãos
sob teu corpo para ampara-lo!
Mas que de amor jamais iras sofrer,
pois na minha ausencia, deixo-te meus
anjos a te proteger...
Afinal, eu sou a Luz, Verdade e Vida!
Amém!
Desejo-te otimos dias ao lado de todos
a quem voce ama...abraços!

3 de setembro de 2011 às 17:08  
Blogger Tunin disse...

Nossa vida é feita de fragilidades e forças. Belo poema que traz a reflexão. Abraços.

3 de setembro de 2011 às 17:17  
Blogger MARILENE disse...

A nostalgia impera mas em nada reduz a beleza de seus versos.
Bjs.

3 de setembro de 2011 às 17:47  
Blogger Maria Luiza disse...

Sol, deixo para vc a minha admiração por seus escritos tão doces, ao som de Gilbert Becaud, então minha alma fica vibrando em leveza e alegria. Lindo final de semana!

3 de setembro de 2011 às 18:55  
Blogger Penélope disse...

Tão delicada esta forma de desenhar a fragilidade.
Gostei muito daqui.
Abraços

3 de setembro de 2011 às 19:07  
Blogger Dora Regina disse...

Sol, é necessário que eu me reconheça como um ser frágil para poder entender o outro na sua fragilidade...
Linda poesia!
Um abraço!

3 de setembro de 2011 às 19:13  
Blogger Lilá(s) disse...

Fragilidades, quem as não tem?...passei para apreciar mais uma das tuas delicadas "fragilidades"!
Bjs

3 de setembro de 2011 às 22:56  
Anonymous manuela barroso disse...

Fragilidades que assim descritas são ternura em poesia!
Lindo, bom amigo!
Abraço

3 de setembro de 2011 às 23:41  
Blogger Patrícia Pinna disse...

Boa noite,amigo Sol!Que soneto maravilhoso, de uma sensibilidade extrema, onde a tristeza escorre com tanta beleza.Impecável como sempre!
A sua tristeza, é compartilhada, ainda que a sinta solitária em você!
Um excelente domingo de amor e paz, com saúde e fé!
Inspiração cada vez mais para ti!
Beijo grande, e fique com Deus!
SAUDADES!

3 de setembro de 2011 às 23:59  
Blogger Leninha Brandão disse...

Amigo Sol,belo e melancólico poema,repleto de lirismo e ternura...tua fragilidade trás a brisa e o frescor de uma melodia para este lado do oceano.
Bjsssss e um lindo domingo para ti,
Leninha

4 de setembro de 2011 às 00:14  
Blogger Paula McGill disse...

sol, acho que neste poema estamos a falar de almas gemeas.. e olha que ha muitas formas diferentes das almas serem gemeas.. xxx

19 de outubro de 2011 às 12:30  

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