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sexta-feira, 15 de abril de 2011

Desabrochar






Como a flor mais perfumada
Que floresça no jardim
Também tu, ó bem-amada
Mui fresca e aveludada,
Renasceste para mim.

Eterna felicidade
No peito se me ficou.
Quisera, Deus, a verdade
Ao dar-nos realidade
Que d’amor desabrochou.

E quero acreditar
Que vivi intensamente
E que não era a sonhar
Que eu estive a beijar
Tua boca, loucamente.

Nos braços teus, ó querida,
Refúgio do todo eu;
Que fora toda uma vida
Na amplitude nascida
Para nos levar ao céu




SOL

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13 Comentários:

Anonymous Anónimo disse...

Tudo tem um prncípio e um fim, neste caso, também o amor. Que Deus conserve esse tão bonito amor e que seja eterno, até no ceu.
Um abraço Flor da Esteva. Esta flor silvestre é tão branca como a pureza do amor.

15 de abril de 2011 às 18:41  
Anonymous DAD disse...

Muito lindo este poema. Grande poeta é capaz de o fazer e porventura o sentir também! Parabéns!

Beijinho,
Dad

15 de abril de 2011 às 18:54  
Anonymous Anónimo disse...

Sr. Sol, muito bonito o seu poema!

Só quem sente o amor, sabe falar dele.

Que o Sol o continue a iluminar.


Os meus parabéns!

Felismina Costa

15 de abril de 2011 às 23:37  
Blogger Silenciosamente ouvindo... disse...

Sempre um prazer imenso uma nova poesia.
Bom fim de semana.
Beijinhos
Irene

16 de abril de 2011 às 17:06  
Blogger Luna disse...

é bonito ver o amor a desabrochar pelos tempos como doce flor que se cuida
bjs

16 de abril de 2011 às 18:38  
Blogger Evanir disse...

È sempre um motivo de alegria encontrar um blog de Portugal.
E quase todos tem algo incomum a poesia .
Na verdade não sou poeta mais de alma e coração sou poeta e amo Portugal Pátria
irmã.
Será um prazer enorme receber você no meu blog.
Um deles é Brasil e Portugal.
www.aviagem1.blogspot.com

E

www.fonte-amor.zip.net

16 de abril de 2011 às 19:53  
Blogger Silenciosamente ouvindo... disse...

Bom domingo amigo. Bj.

17 de abril de 2011 às 08:25  
Blogger Laura disse...

Não há nada que chegue aos poemas onde o amor fala mais alto...
Dizem que o poeta é um fingidor (como dizia o Fernando Pessoa) mas no sentido que temos dentro, sabemos passar pelas emoções que nunca em nós, adormecem...

Um beijinho da laura

17 de abril de 2011 às 13:15  
Blogger Paula disse...

WOW.. realmente so sabe falar de amor aquele que ja sentiu o amor.. este poema, lindo, prova o quanto o nosso amigo Sol tem a sua vida cheia de amor.. PARABENS! :-) xxx

17 de abril de 2011 às 18:13  
Blogger Silenciosamente ouvindo... disse...

Mais um poema mtº. bom.
Bj.
Irene

18 de abril de 2011 às 19:55  
Blogger Silenciosamente ouvindo... disse...

De novo aqui.Bj

19 de abril de 2011 às 09:00  
Blogger Luna disse...

quando sentimos o amor levitamos nas asas do universo
bjs

19 de abril de 2011 às 19:54  
Anonymous Anónimo disse...

Estou contente por receber este blogue em minha casaPortugues e de V. N. de Gaia,acho que está completo,com os lindos poemas nele inceridos as maravilhosas musicas dos anos 6o, é como voltar á minha juventude.Meus parabens por tudo que neste blogue é colocado. Um abraço é para continuar.

20 de maio de 2011 às 14:16  

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