Um punho de areia
Manter viva a alma inteira
Num pensamento bem forte,
Faz subir qualquer ladeira
Sem temer a pouca sorte.
Somos um Povo sereno
Para as agruras que temos.
O bem estar é pequeno
E grande se o não vemos.
A consciência rareia
Entre a gente que nos manda.
É como um punho de areia
Que se esvai, mesmo apertada.
Mas quando a sorte desanda,
Não há ninguém. Não há nada.
SOL da Esteva
Etiquetas: Poemas de intervenção, Poesia da Vida, Sonetos, Um punho de areia
3 Comentários:
Tu poema respira dignidad y verdad. En cada estrofa se siente ese pulso entre la esperanza y la desilusión, pero siempre queda en pie la conciencia de seguir subiendo la colina. Me ha llegado hondo.
Un fuerte abrazo
y un maravilloso fin de semana para ti y familia.
Verdadeiro e oportuno este soneto. Fácil de ler e de entender.
Maravilhoso soneto! Temos que ser forte para enfrentar até falta de sorte sem desandar!!
abraços praianos, chica
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