Tempo que um dia é esquecido
© SOL da Esteva - Acordar Sonhando
O meu corpo físico é ninho
Que alberga a Alma e a segura;
Acolhe as lembranças de menino
Guardadas em tempos de ternura.
Mas também é campo de batalha
Em horas menos boas, que trazem
Dores num espectro de mortalha
Que tanto abatem e malfazem.
Ó ave da Alma, que aspiras
A leveza do azul do Céu,
Pousa no meu galho ressequido
E trina os desejos que suspiras,
Arrola o canto que é só meu
Em tempo que um dia é esquecido.
SOL da Esteva
Etiquetas: Poesia da Vida, Sonetos, Tempo que um dia é esquecido
10 Comentários:
Deslumbrante de ler.
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Feliz fim-de-semana.
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Pensamentos e Devaneios Poéticos
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A viagem da vida.
Precisamos olhar em frente.
Parabéns poeta! Adorei :)
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Silêncio tão denso...
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Beijo, e um excelente fim de semana.
Ó ave da Alma, que aspiras
A leveza do azul do Céu,
Pousa no meu galho ressequido
Boa tarde de sábado, amigo Sol da Esteva!
Que belo poema onde se nota a leveza do poeta e toda sua sensibilidade.
Jamais será esquecido o que eterniza seus dias em forma de poesia.
Tenha um final de semana abençoado!
Abraços fraternos de paz e bem
A vida segue seu curso... o tempo não pára!
Belíssimo poema amigo Sol
Bom fim de semana
Beijinhos
Nostálgico e belo soneto. Um dia tudo é esquecido, é a lei da vida.
Bom fim de semana
Beijinhos
Tão lindo!Assim é a vida! Adoirei! abraços, lindo domingo! chica
Muito belo, muito nostálgico, muito verdadeiro.
Abraço e sonhos felizes :)
Belo poema que nos transmite lembranças do pasado e sentimentos do presente que se refugiam e amparam na nostalgia porque a vida nos traze sufrimento.
Gostei da imagem que acompanha.
Beijinho
Lembranças, recordações que nos assaltam.
Uma boas e outras amargas, que cimentam o
ser que somos. Em nós fazem a sua morada.
Vamos fazendo por ultrapassar e prosseguindo
a vida no presente.
Abraço
Olinda
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