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sábado, 22 de maio de 2021

Iguais

                                      © SOL da Esteva - Acordar Sonhando

 

Um dia, quando morrer,
Saberei da minha sorte.
No finar, vou conhecer
Que silêncios tem a morte.

Pois, venha quando vier
(Não foi essa a minha escolha)
E faça o que fizer,
Sei que é tempo de recolha.

E tu, que com siso pensas
Nas despedidas finais,
Encontras nobres avenças

No bater das tuas asas?
Seremos todos iguais
Em campas de pedra ou rasas.


SOL da Esteva

 

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21 Comentários:

Blogger Roselia Bezerra disse...

Bom dia de sábado, amigo Sol da Estevas!
É tempo de recolha.

Bem assim, feliz quem se deixa recolher.
Somos todos pó, no final não adiantará orgulho nem nada. Seus últimos versos exprimem bem.
Tenha um final de semana abençoado!
Abraços fraternos

22 de maio de 2021 às 10:03  
Blogger madrugadas disse...

E quando essa hora chegar
Já dela não podemos fugir
Tanto faz ficar calado
Com sofrimento há-de vir

22 de maio de 2021 às 10:48  
Blogger chica disse...

A morte é a única grande certeza! Linda poesia! abraços, chica

22 de maio de 2021 às 12:19  
Blogger Dalva Rodrigues disse...

Olá, Sol, lindo poema!
Somos natureza como todo o resto que vive neste planeta, sem dúvida este é o ciclo da vida, que vivamos o nosso melhor aqui, sem contas a pagar no incerto além.
Abraço e bom final de semana!

22 de maio de 2021 às 14:16  
Blogger Sinval Santos da Silveira disse...

Poeta, SOL da Esteva !
Creia-me, Poeta, este é o mais lindo Poema,
do gênero, que li até o presente momento.
PARABÉNS !
Um órimo final de semana, com SAÚDE e harmonia !
Um fraternal abraço, aqui do Brasil !
Sinval.

22 de maio de 2021 às 14:44  
Blogger " R y k @ r d o " disse...

Se esses silêncios encontrar
Não se esqueça de os perceber
Para depois quando cá voltar
Nos consiga saber explicar
Para os saber-mos antes de morrer
.
Sábado feliz … abraço
.
Pensamentos e Devaneios Poéticos
.

22 de maio de 2021 às 15:44  
Blogger Juvenal Nunes disse...

Um poema muito realista e bem elaborado, que reflete sobre uma realidade a que nenhum ser vivo consegue escapar.
Abraço poético.
Juvenal Nunes

22 de maio de 2021 às 16:52  
Blogger São disse...

Um bom poema sobre a única certeza humana ...


Abraço, bom fim de semana

22 de maio de 2021 às 17:40  
Blogger Lua Singular disse...

Oi Sol

E assim é a vida e quantos querendo sobrepor o outro com orgulho e humilhações.Não seremos nada, apenas um montinhos de ossos.
Então que saibamos viver com dignidade, ajudando os menos favorecidos: pois cada esmola que der é um degrau na subida aos céus.
Um bom sábado e ou domingo
Beijos
Lua Singular


22 de maio de 2021 às 18:25  
Blogger Hada de las Rosas disse...

• ₊ ° ✧︡˗ˏˋ❤ˎˊ˗boa noite querido Esteva!
oh, la morte ..! quao susto isso me da. Tenho pesadelos com isso...
minha cabeça me faz 🤯.
Saber que nao existire mais, que tudo que se e
e tudo que se conhece acaba e algo muito dificil de digerir.
Te mando um grande abraço cheio de amor e vida 。 ・: *: ・ ゚ ★ ,。 ・: *: ・ ゚ ☆
。 ・: *: ・ ゚ ★ ,。 ・: *: ・ ゚ ☆

23 de maio de 2021 às 01:35  
Blogger Isa Sá disse...

Aí está uma verdade....ricos ou pobres....a terra nos espera um dia...

Isabel Sá  
Brilhos da Moda

23 de maio de 2021 às 09:54  
Blogger A Paixão da Isa disse...

seja quem quer que seja a hora ja esta marcada um poema com grande verdade bjs saude fd

23 de maio de 2021 às 10:54  
Blogger Fê blue bird disse...

Amigo Sol,
Somos pó e ao pó tornaremos. Na morte somos todos iguais.
Mas o melhor mesmo, é a dita não querer nada connosco, pelo menos nos 50 anos mais próximos :)

Grande beijinho, feliz semana!

23 de maio de 2021 às 20:25  
Blogger Hada de las Rosas disse...

Ola bom dia Esteva! obrigada amigo, pela sugestao de artistas maravilhosos.
Um abraço muito grande desde Buenos Aires.꒱ ࿐ ♡ ˚. * ೃ

24 de maio de 2021 às 04:38  
Blogger Hada de las Rosas disse...

🌺🌺🌺🌺🌺 muchas flores para usted 🌺🌺🌺🌺🌺

24 de maio de 2021 às 04:52  
Blogger Maria Rodrigues disse...

Podemos ter vidas bem diferentes, mas o final será igual para todos.
Brilhante soneto
Beijinhos

24 de maio de 2021 às 15:03  
Blogger Maria Lucia (Centelha) disse...

Um belíssimo soneto transbordante de poesia tão agradável à minha leitura. Poucos poetas na Blogosfera se dedicam aos sonetos, e assim, quando me deparo com um sonetista de qualidade, vibro de alegria. Não escrevo sonetos, mas sei valorizar quem o faz. Parabéns Sol !! Grande abraço.

25 de maio de 2021 às 23:18  
Blogger Parapeito disse...

Tão certas as palavras.
Pena que as pessoas não pensem nisso.
No final nada levamos.
Tudo de bom para esse lado *

27 de maio de 2021 às 21:53  
Blogger Jaime Portela disse...

No fim todos somos iguais...
Excelente soneto, na forma e no conteúdo.
Bom fim de semana, caro Santos.
Abraço.

28 de maio de 2021 às 09:14  
Blogger Fá menor disse...

A triste realidade. Estamos de passagem, não somos de cá.

Bom fim-de-semana, amigo Sol!
Beijinhos

28 de maio de 2021 às 22:31  
Blogger Olinda Melo disse...

Não há certeza maior, aliás, a única.
A morte iguala-nos. Realmente,
"Seremos todos iguais
Em campas de pedra ou rasas."

Abraço, Sol da Esteva.
Olinda

30 de maio de 2021 às 09:24  

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