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sábado, 2 de setembro de 2017

Gaivota sou eu




Gaivota,
Triste gaivota,
Voando para terra.

Sentes medo
E foges do Mar.
Pias o teu lamento,
Com raiva,
Sobre a água que se cobre de espuma...

Gaivota?
Gaivota sou eu,
Quando desejo
Que as fúrias passem
E a tormenta não volte
A fazer-me soçobrar
Debaixo deste Céu.


SOL da Esteva

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19 Comentários:

Blogger Reflexos Espelhando Espalhando Amig disse...

Que lindo poema.
Amo ler lindos poemas,
Vou amar se visitar o Espelhando.
Feliz final de semana.
Bjins
CatiahoAlc.

2 de setembro de 2017 às 14:11  
Blogger Célia disse...

Ser humano... Ser gaivota... Uma analogia perfeita. Nossos medos e nossas esperanças...
Abraço

2 de setembro de 2017 às 20:58  
Blogger Gracita disse...

Se gaivotas fôssemos poderíamos voar em liberdade para viver nossos sonhos longe das tormentas que nos afligem
O poema é soberbo meu caro amigo
Beijos e uma feliz semana

2 de setembro de 2017 às 23:45  
Blogger La Gata Coqueta disse...

Bajo el cielo azul la gaviota con sus alas abiertas vuela y nos bendice en cada amanecer...

Un cordial abrazo amigo.

3 de setembro de 2017 às 11:55  
Blogger Majo Dutra disse...

Belíssimo, estimado poeta!
Quantas vezes somos gaivota...
Elas só aparentemente são frágeis, na verdade são aves fortes e resilientes...
habituadas a resistir às procelas...
Muito bom, Sol amigo.
Abraço
~~~

3 de setembro de 2017 às 20:35  
Blogger madrugadas disse...

Somos tantas gaivotas voando sobre a fúria do mar
Somos muitos piando com raiva e desejando que a tempestade abrande e a paz nos alimente de amor.

3 de setembro de 2017 às 22:00  
Anonymous Arte & Emoções disse...

Eis que mais uma vez, nos presenteias com um belo poema. Sermos gaivotas talvez evitasse entendermos as maldades do mundo.

Abraços,

Furtado

4 de setembro de 2017 às 15:56  
Blogger Maria Rodrigues disse...

Maravilhoso poema.
Um abraço
Maria de
Divagar Sobre Tudo um Pouco

4 de setembro de 2017 às 22:59  
Blogger A Casa Madeira disse...

Quando desejamos que as fúrias passem... todos somos
gaivotas.
Belo!
Boa entrada de mês.

4 de setembro de 2017 às 23:15  
Blogger Existe Sempre Um Lugar disse...

Boa tarde, o poema é perfeito, as gaivotas sabem contornar as fúrias das tempestade e da espuma do mar, é só olhar para elas, ficamos logo com certeza do que elas são capaz.
Continuação de boa semana,
AG

6 de setembro de 2017 às 15:16  
Blogger Rosa Azul Simone dos Passos disse...

Boa tarde amigo...
Quanto tempo?
Todos somos gaivotas
quando queremos de certa forma,
poder voar e sobrevoar todos os
nossos problemas...
Abraços

6 de setembro de 2017 às 19:50  
Blogger Jaime Portela disse...

Todos podemos ser gaivotas. Basta ter asas para voar...
Excelente poema, gostei imenso.
Bom resto de semana, caro amigo.
Abraço.

7 de setembro de 2017 às 20:09  
Blogger Fá menor disse...

Ah, podemos sempre procurar ser um Fernão Capelo Gaivota. Porque não?!

Bom fim-de-semana, amigo!

8 de setembro de 2017 às 15:37  
Blogger Lua Singular disse...

Oi Sol
Somos tais as gaivotas, o medo nos subtrai as alegrias da vida
Beijos
Lua Singular

8 de setembro de 2017 às 17:21  
Blogger Inês disse...

Não gosto de gaivotas, mas gostei muito do poema! :) Bom fim de semana.
--
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8 de setembro de 2017 às 18:27  
Blogger Lua Singular disse...

Sol,
Passe seu e-mail pra mim no blog e como é moderado irei pegá-lo e excluir o comentário.
Clico e não aparece.
Beijos
Lua Singular

8 de setembro de 2017 às 22:27  
Blogger Olinda Melo disse...

Olá, Sol

Bom dia.

Estive aqui há dias, não comentei porque houve uma falha no meu computador.

Sempre me impressionou o canto das gaivotas. Soa-me a um lamento desgarrado, de algo perdido e não recuperável. Assim, penso que a sua figura está muito bem adaptada a este poema. Como sempre, meu amigo, as suas palavras atingem cada um de nós, nas nossas perdas e sonhos não atingidos.

Abraço

Olinda

9 de setembro de 2017 às 09:37  
Blogger Paula disse...

Fernao Capelo xxx

10 de setembro de 2017 às 12:53  
Blogger Leninha Brandão disse...

Gaivotas sempre exerceram fascínio sobre mim...e teu poema trouxe a magia deste voo e o azul do mar para a minha tarde na Serra. Obrigada, meu poeta amigo.

15 de setembro de 2017 às 22:27  

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